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Mostrando postagens de julho, 2011

Gigante Empresa Chinesa no Brasil?

         Como sindicalista fiquei apavorado quando tomei ciência que uma das maiores empresas do ramo de eletrônica e computação virá para o Brasil com amplo investimento que poderá gerar milhares de empregos.          Fiquei mais preocupado, ainda, quando não vi nenhum protesto de empresários brasileiros.          As empresas chinesas exploram os trabalhadores na condição de semi-escravos. O salário mínimo vale menos de R$ 100,00 Reais. Não há leis trabalhistas e muito menos direitos humanos.          Li uma reportagem sobre uma empresa chinesa do mesmo ramo com algumas dezenas de milhares de funcionários que trata de maneira desumana seus empregados e provoca o maior índice de suicídios do mundo. A situação é tão humilhante que os trabalhadores ficam presos dentro do local de trabalho.          Os empresários, políticos, sindicalistas e trabalhadores que tomam a China, como exemplo, estão no caminho inverso da história da humanidade.          O mercado Chinês é importante para nossa

Saco de maldades do PSDB (Covas até Alckmin).

          Infelizmente, as maldades dos governantes do PSDB, bem como da equipe de governo elegeram “o professor” como bode expiatório do fracasso do seu projeto educacional desde a época do Governo “Mário Covas”.             Até a década de 70 (setenta), o professor da antiga escola primária e da   escola secundária gozava três meses de férias (Julho, Janeiro e Fevereiro).          Paulo Maluf (PDS) iniciou a perseguição aos professores com redução salarial e imposição de regras de sucateamento da Escola Pública. O processo foi acelerado a partir do “Governo Mario Covas”.          O processo de sucateamento elaborado a partir de Maluf teve continuidade, com Mário Covas, ao instituir o projeto educacional que estabeleceu a “Promoção continuada” que se tornou “automática” na rede pública do Estado de São Paulo.          O projeto fracassou mas o PSDB continua refazendo o mesmo projeto e ao mesmo tempo distribui maldades contra o Professor.          Convido os leitores para uma rápida re

Verbas educacionais: Maldades dos governantes Estaduais e Municipais

         Todo mundo sabe: O progresso de um país. A moral, ética e estética, bem como a preparação para o trabalho e para a cidadania dependem da Escola.          Há inúmeros exemplos de países que investiram nos respectivos sistemas educacionais que hoje estão em patamares melhores tanto de desenvolvimento quanto em qualidade de vida. Por que nosso país faz o contrario? A nossa escola é “quanto pior, melhor”, melhor para quem?          Na aplicação das verbas educacionais existem enormes “pulos do gato”. Só não vê, quem não quer...             Vamos citar alguns números para ilustrar nosso artigo, ou seja: A Constituição Federal no parágrafo 212 estabelece: “A União aplicará , anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências na manutenção e desenvolvimento do ensino.          Parágrafo 1º - A parcela da arrecadação de impostos transferida pela

Responsabilidade Religiosa.

         A escola deve ser laica conforme legislação vigente, portanto não pode ser local de doutrinação religiosa.          A educação religiosa conforme está implantada na rede estadual possui caráter ecumênico, moral e ético.          O conteúdo programático poderia ser definido por uma comissão ecumênica e ao mesmo tempo, o que fosse ministrada na escola poderia ter um caráter dogmático nas respectivas igrejas.          A criança e o adolescente que freqüentam a igreja, seus movimentos e suas respectivas pastorais são mais adaptadas à escola bem como ao trabalho.          A responsabilidade das religiões supera os cultos e os trabalhos dogmáticos. É necessário o empenho de todos para levar à igreja as “ovelhas desgarradas”.          Uma parcela significativa das famílias abandona a igreja. Não ministra nenhum tipo de educação familiar, tendo em vista a crise conjugal que é cada vez mais acirrada.          Ninguém possui uma regra para aliciar adeptos para as religiões. No entanto,