Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2011

Avaliação do Secretário da Educação do Governo Geraldo Alckmin

No início do atual governo do nosso estado houve a nomeação do Secretário Herman Jacobus Cornelis Voorwald para substituir o Finado Paulo Renato.          Houve muita propaganda e especulações sobre a competência do novo Secretário. Inclusive ressaltavam que foi Reitor da UNESP e que administrou várias greves negociando com os respectivos professores. Sua personalidade era mostrada e demonstrada como um democrata competente. No início da sua administração chamou as entidades para conhecer as reivindicações dos vários seguimentos da categoria chamada “Magistério”. Logo de cara os sindicalistas perguntavam entre si: O que fará para o Magistério Paulista um Doutor em Engenharia Mecânica? Esta é a titulação do Secretário. As atitudes não foram significativas. Em outras palavras, até o momento, foi mais uma enganação, ou seja: a) Reajuste Salarial: O Secretário prometeu que faria gestões junto ao governo para repor as perdas salariais a partir do “Governo Mário Covas” que eram

O compromisso de São Paulo pela Educação - Outra falácia!

          Novamente, para enganar a sociedade e educadores com poucas informações, o Governador Geraldo Alckmin, bem como seu Secretário da Educação, lançou o compromisso em epígrafe.          Para os educadores sérios, tudo soa como se fosse outra grande piada do PSDB, ou seja:          Permanece a política meritória, bônus e divisão dos professores em categorias e funções. Tudo que já foi condenado nos Estados Unidos e na Europa. O Estado de São Paulo continua copiando as experiências fracassadas dos países desenvolvidos. Mesmo quando dizem que os projetos fracassaram, sobretudo quando são projetos neoliberais para economizar com o setor público.          A política meritória é para gastar menos com os reajustes salariais que deve ao magistério. É claro, reajusta o salário de poucos, na base de promoções, gastando muito menos que deveria, inclusive para os promovidos.          A política de reajuste aos aposentados sofre discriminação desde o maldoso “Mário Covas” que aprendeu com “P