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Mostrando postagens de junho, 2014

O salário do magistério é determinante para recuperação da qualidade da Escola Paulista – Só não vê.Quem não quer!

         Atualmente o Sistema Educacional Brasileiro é o “centro das atenções” do país. Provoca debates e repercussões importantes. Alguns úteis e outros nocivos. Parece que as autoridades e a sociedade civil organizada vão continuar de braços cruzados na aplicação da política do “quanto pior melhor”.          Os secretários da educação dos Governos Covas, Alckmin, Serra, Alckmin e o finado Ex-Ministro da Educação do FHC (todos do PSDB) responsáveis pelo fracasso da Educação Paulista criticaram o desempenho de cada momento da pasta. Foi uma lavagem pública de roupa suja, ou seja, um culpava o outro pelo fracasso mas nada fizeram para melhorar. O atual secretário continua na mesma linha.          Nós da APEOESP e da CNTE não fomos surpreendidos pelos resultados, tendo em vista que criticamos e apresentamos propostas para modificação do projeto pedagógico do PSDB, durante duas décadas. As decisões foram de gabinete sem qualquer parceria com a comunidade interessada (Magistério e a

Mentiras da chapa 3.

            A turma do PCO, com uma política arrogante e mentirosa escolheu alguns dos tradicionais lideres da Articulação Sindical para atacar. Se não bastassem as calúnias, injúrias, difamações, ameaças físicas e verbais durante a campanha, mesmo após a derrota continuam com a mesma técnica: Implantar mentiras para ver se tornam verdadeiras.             Em Marília, os nossos associados sempre votam na chapa Um, isto há mais de vinte anos. Todos conhecem a nossa história de lutas e, não é, uma liderança que não consegue se eleger conselheiro na sua região que vai desgastar nosso trabalho, mesmo que seja, através das ações mais odiosas que o humanismo possa permitir.             Considero que algumas jovens que foram cooptadas pelo PCO (seis), aqui em Marília, ainda não conhecem o nosso trabalho e não possuem experiência para se tornarem líderes dos professores. São jovens valorosas, mas ainda não conhecem a realidade da nossa categoria, além de serem inexpressivas junto aos doc