Garra e Coragem

APEOESP – Esclarecimentos necessários sobre o acidente na Rodovia Estadual no dia 28/04/2017.             Felizmente, entre nós existem pouquíssimos professores, com pouca experiência que se colocam como oposição na APEOESP. Provocam constantes ataques ao pessoal mais experiente, mais responsável e nos chamam de burocracia. Às vezes não levamos em consideração, tendo em vista que a categoria está ciente do nosso trabalho ao longo de muitos anos, mas na última manifestação e passeata tomaram decisões à revelia do movimento sindical e provocaram uma tragédia, sem nenhuma responsabilidade da Frente Sindical e das Entidades que planejaram a manifestação contra as reformas trabalhista e previdenciária.             Esclareço que durante as reuniões da frente sindical, por alguns momentos abordamos a estratégia de fechar uma rodovia, sem determinar qual e onde? Dissemos apenas que se houvesse gente suficiente poderíamos executar tal empreendimento.             Durante a manifestação e

Eleições da APEOPESP – Chapa Um – Articulação Sindical – Região de Marília A Articulação Sindical, integrante da Chapa 1, defende uma escola laica, democrática e competente. Entendendo competente como um espaço pedagógico que valoriza o professor através de duas bandeiras, ou seja: a primeira, uma jornada de trabalho com vinte aulas com alunos e vinte aulas de jornada extraclasse; a 2ª, com um piso salarial baseado no salário mínimo do DIEESE ( R$ 3.811,29 ) por vinte horas de trabalho, com o dobr o para jornada integral. Para muitos isso é impossível, mas não é. Está provado que quando existe um executivo que apoia e valoriza o professor, tudo é possível! Devemos apresentar dois exemplos, com atuação da nossa entidade: O primeiro foi o governo da Prefeita da Capital Luiza Erundina, que no fim do seu 2º ano de mandato adotou as duas bandeiras da APEOESP e criou uma legislação que até hoje beneficia o professor da escola municipal de São Paulo, de tal forma que hoje (2017) os profes

Sobre a recondução de professores aos projetos da pasta. De acordo com o compromisso assumido, informo que o processo movido pela APEOESP para recondução de professores bem avaliados aos projetos da pasta continua em mãos do juiz relator, que deve colocá-lo na pauta para votação de recurso do Governo. Temos comparecido ao TJSP várias vezes por semana para acompanhar a tramitação e solicitar o julgamento. Infelizmente essa decisão não nos pertence.

No dia 28 de abril o Brasil vai parar Nesta semana o Brasil vai viver um evento muito importante. No dia 28 de abril, os trabalhadores e as trabalhadoras vão parar. É a greve geral contra a reforma da previdência, a reforma trabalhista, a reforma do ensino médio, a terceirização e todas os demais retrocessos e retirada de direitos que vem sendo impostos pelo ilegítimo governo de Michel Temer. Não podemos aceitar que as parcelas mais pobres da população paguem por uma crise que não fizeram. Nos planos do governo, vamos trabalhar mais tempo, receber salários e aposentadorias menores, nos submeter a contratos precários de trabalho com a terceirização e a reforma trabalhista. A maior parcela da sociedade terá que fazer sacrifícios ainda maiores, para que um pequeno grupo de pessoas continue a viver confortavelmente, usufruindo privilégios construídos sobre esta maioria vive em situação cada vez pior. Não aceitamos remendos no projeto de reforma da previdência. Queremos a sua retirad

Professores e Professoras             O momento em que vivermos é terrível tanto para os professores quanto para todos os trabalhadores.  As faladas reformas nada mais são do que a retirada de direitos que foram conquistados a partir de 1929.             O golpe se amplia contra todos os trabalhadores através das Propostas de Emendas Constitucionais, tais como: a)      Congelamento das verbas da Saúde e da Educação por vinte anos (já aprovada); b)     Reforma do Ensino Médio  (Já aprovada); c)      Lei da Terceirização, inclusive professores poderão ser contratados por empresas e trabalhar para o estado (já aprovada); d)     Reformas da C.L.T. (O acordo com o patrão é superior à legislação); e)      Reforma da Previdência (No futuro ninguém se aposentará); f)       Reforma Sindical (acaba com a única força que defende os trabalhadores); g)      Reforma Política (retiram dos pleitos todas as lideranças populares)... A nossa luta se torna cada vez mais difícil, tendo

Greve Geral dia 28 de Abril             Com setenta anos bem vividos posso dizer que fui testemunha e agente participativo de muitos fatos históricos. Hoje, quando se fala em greve geral dá faniquito em muita gente boa. Ninguém gosta da greve geral. Nem aqui e em nenhum lugar do mundo. Por que ela acontece? Ora, a Greve Geral é um instrumento da classe trabalhadora. Aqui, entre nós, aconteceu algumas vezes entre 1963 e 1964. É claro precedeu o golpe de estado de 1.964. O empresário brasileiro e o governo falam em grandes prejuízos, mas o que fazer quando o trabalhador está sendo espoliado de todos os seus direitos? Os políticos que deveriam defender o povo viram as costas para seus eleitores. O empresário com o desejo de maiores lucros apoia o maior retrocesso trabalhista da nossa história e talvez do mundo. O trabalhador esta perdendo todos os seus direitos trabalhistas e sociais. O retrocesso é de mais de 60 anos. O governo golpista está atendendo aos interesses do capital nas açõ