Infelizmente, alguns estados e a maioria dos municípios não aplicam as verbas da Educação na Educação Pública conforme determina a Legislação em vigor. No caso de Marília, o montante foi volumoso e as verbas do atual prefeito, dificilmente serão aprovadas pelo TCE, sendo que poderá ficar inelegível por 8 anos, caso a futura Câmara mantenha a não aprovação do T.C.E. Vejam as provas, segundo o DIEESE, que analisou as contas de Marília a nosso pedido: O valor mínimo a ser aplicado em manutenção e desenvolvimento do ensino no exercício de 2021 era de R$ 146.314.303,87, mas o valor aplicado no exercício foi de 113.592.976,44, diferença de R$ 32.721.327,43. No exercício de 2022, os valores aplicados foram de 152.121.009,99, valor insuficiente em 18.239.618,84 para cumprir o valor exigido de 170.360.628,83. Em 2023, o valor acima no mínimo foi de apenas 16.540.476,75, valor insuficiente para compensar os 32.721.327,43 descumpridos em 2021, resultando em um valor negativo de R$ 16.18