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Mostrando postagens de maio, 2024
O Professor Juvenal da APEOESP é Pré-Candidato a Vereador em Marília pelo Partido dos Trabalhadores. Venha conosco!
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Por que o Sindicalismo Brasileiro sofre perseguição contínua?
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Por que o Sindicalismo Brasileiro sofre perseguição contínua? A Direita e a Extrema Direita, para diminuir a nossa influência sobre os trabalhadores, nos chamam de “Comunistas”. Alguns presidentes considerados populares, mesmo sendo advindos de famílias donas de meios de produção, fizeram leis para proteger os trabalhadores e foram taxados de “Comunistas”. Alguns nacionalistas, protecionistas e progressistas receberam o mesmo rótulo, tais como: Getúlio Vargas (Contraditório), Juscelino Kubitschek, Jânio Quadros (Polêmicos), João Goulart (Latifundiário), Lula e Dilma (Líderes populares). Basta defender o bem-estar dos trabalhadores e lutar por nosso desenvolvimento para receber o mesmo tratamento: “Comunistas”. Na realidade, na classificação do Capitalismo, poderiam ser chamados, no máximo, de “Socialistas Democráticos ou Social Democracia”, mas nunca de “comunistas”; por outro lado, a direita e a extrema direita são chamados de neoliberais, mostrando a face mais cruel e desumana do
Comemoração pela vitória da APEOESP na obstrução contra o corte de 10 Bilhões que o Tarcisio quer surrupiar das Verbas da Educação.
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A votação da escola-quartel será na próxima semana.
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“Com uma representativa participação de professoras e professores, a APEOESP participou de intenso dia de luta na Assembleia Legislativa contra a aprovação do PLC 9/2024, do governador, que cria o Programa Estadual de Escolas Cívico-Militares. Na parte da manhã, estivemos presentes na audiência pública convocada pela presidência da Casa por pressão das bancadas de oposição e, à tarde, ocupamos as galerias do plenário Juscelino Kubitschek, pressionando contra o projeto. A votação foi adiada para a próxima terça-feira, 21 de maio. Não deixaremos de lutar contra a transformação de escolas regulares em unidades escolares militarizadas, que pretendem formatar nossa juventude com base em valores autoritários, sem respeito pelos princípios constitucionais da liberdade de ensinar e aprender e a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas. As escolas públicas devem oferecer sólida formação básica a todos os estudantes. Não às escolas-quartel!” (Matéria transcrita do Boletim nº 45 da APE
TARCÍSIO: O IAMSPE É NOSSO E NINGUÉM TIRA!
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”O Governador Tarcísio de Freitas quer privatizar escolas, a SABESP, o Metrô, a CPTM, os serviços públicos e vender o patrimônio do povo paulista. É um governador autoritário, violento, que não constrói nenhuma política pública que beneficie a população e atua para desmontar o Estado. Agora, quer vender dezenas de prédios públicos. Entre eles a sede do nosso Instituto de Assistência Médica, o IAMSPE. Ele não tem o direito de fazer isso! A sede do IAMSPE está construída sobre terreno doado por uma professora para essa finalidade. O IAMSPE é um patrimônio sustentado pela contribuição dos servidores públicos do Estado de São Paulo. O governo sequer cumpre a lei que determina a sua cota parte, equivalente à dos servidores. Não permitiremos que o Tarcísio venda o que é nosso! Devemos ampliar a mobilização! Também vamos intensificar a luta pela criação do Conselho de Administração paritário e deliberativo, pelos dire