Professores, professoras, funcionários, funcionárias e familiares.
Professores, professoras,
funcionários, funcionárias e familiares.
Acordem companheiros! Muitos ficarão
sem aulas para sobreviver.
Nos últimos
três meses, nós procuramos mostrar aos companheiros o que está em jogo nestas
eleições? Infelizmente, parece que não fomos felizes. Os candidatos falam
claramente, como vão gerir a área educacional ou seja: a) O critério do geo referenciamento
para matrícula reduzirá o número de alunos, das respectivas escolas; b ) Parte
do novo Ensino Médio, Escola de Jovens e Adultos serão assumidas por Escolas da
Rede Particular. Até agora, a APEOESP através da liderança da Bebel conseguiu
segurar a ânsia da Escola Particular sobre a Pública.
Os nossos
colegas docentes, muitos na infantilidade da briga intestina, não assumiram a
campanha do PT de ponta a ponta. Agora, é quase impossível a reversão do quadro
que se apresenta.
Os colegas
não conseguem ou não querem ver, que a Escola Particular controla o Conselho
Estadual de Educação, bem como o Conselho Federal de Educação. A onda
privatista dos golpistas foi montada com extrema habilidade.
Skaf e Dória
representam o interesse da iniciativa privada. Deixam claro que o choque de
gestão e o estado mínimo são propostas irreversíveis. Alguém duvida?
Para
felicidade da nossa categoria e das nossas famílias, o Partido dos
Trabalhadores precisa vencer em todos os níveis ou teremos mais alguns anos de
lamentações. Os golpistas vão reduzir o sistema escolar paulista em mais de
40%. Quem viver... Verá. Muitos professores, inclusive, efetivos que para
completar a jornada terá que lecionar em várias escolas, inclusive com matérias
diferentes.
O
presidenciável HADDAD poderá manter regras federais que beneficiam os docentes
e funcionários, mas a luta será intensa, tendo em vista que é o governador dos
estados que mandam nos seus respectivos quintais, ou seja; é o “nosso patrão”.
Aqui o Luiz Marinho inclusive assumiu o compromisso de dobrar o nosso salário,
conforme determina a Meta 17. Os golpistas Skaf ou Dória farão gestões para
derrubar o piso, a jornada do piso, e as Metas 17,18 e 20 do PFE.
A Professora
Bebel será a nossa voz mais forte, tanto na ALESP quanto na APEOESP.
Companheiras esqueçam a briga intestina e votem na Bebel para o engrandecimento
da nossa categoria.
Vou apelar,
mais uma vez, precisamos do Marinho no governo de São Paulo para não haver
choradeira por mais quatro anos.
Partido dos
trabalhadores, de ponta a ponta – 13.
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