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Mostrando postagens de fevereiro, 2023

É preciso equacionar as raizes das tragédias ambientais no Brasil.

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É preciso equacionar as raízes das tragédias ambientais no Brasil A tragédia que ocorre neste momento no Litoral Norte de São Paulo e em outras regiões do estado e do país, relacionadas com as fortes chuvas que castigam a população desde o final do ano passado, não tem raízes naturais. Sim, é verdade que a precipitação pluvial, resultante das mudanças climáticas, é muito elevada, porém, essa constatação não é suficiente para explicar o que acontece. As razões são estruturais, inerentes ao capitalismo predatório que temos no Brasil. A partir da década de 1950, com a ausência de reforma agrária e com industrialização acelerada do país, houve grande migração das populações do interior para os centros urbanos, gerando miséria e grandes problemas habitacionais, face à ausência de políticas públicas. De acordo com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, o Brasil tem hoje aproximadamente 14 mil pontos de riscos altíssimos de desastre e 4 milhões de pessoas

Mais autoritarismo na Secretaria da Educação

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Infelizmente, vai acontecer o que todos temiam: Mais autoritarismo na Educação Pública. A escola não terá nenhum tipo de democracia. Tudo será de cima para baixo. Quem não cumprir as regras do mercado será sumariamente demitido. Nós avisamos: “votar na extrema direita significava: mais trabalho e menor salário” Não adiantou. Uma parcela da categoria e do funcionalismo ajudou na eleição do Tarcísio. Agora, teremos quatro anos de mais choradeira. O melhor candidato era o Professor Fernando Haddad. Veja o que está sendo divulgado nas redes sociais: “Resumo da Reunião do Secretário da Educação – Renato Feder – com os Dirigentes Regionais de Ensino: 1- A SEDUC (sobre a administração do Feder) está em fase final de desenvolvimento do aplicativo de frequência e conteúdo que substituirá a SED. Esse aplicativo monitorará em tempo real, a frequência do estudante e o trabalho do professor. O professor não poderá mais digitar frequência e conteúdo em horários diversos, deverá obrigatoriam

As pragas da educação paulista!

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As pragas da educação paulista! A tragédia dos governos paulistas foi a consequência da opção de abandonar o sistema escolar e investir na construção de penitenciárias; para tal, houve demissão de professores, fechamento de escolas e desvalorização contrariando as Emendas Constitucionais (FUNDEF/FUNDEB) No início do governo Mário Covas, foi criado o FUNDEF (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério). Por isso, as verbas aumentaram muito acima da inflação. O objetivo era claro: valorizar o magistério. No entanto, os governos Covas, Alckmin e Serra, Alckmin de novo, Dória, Rodrigo, bem como os respectivos secretários, não cumpriram a Constituição no sentido de valorizar o magistério. Já o Governador Maluf reduziu o salário do antigo PEB III, em mais de 50%, mas João Dória e Rodrigo Garcia foram as piores pragas que se abateram sobre o Magistério e sobre o funcionalismo paulista. Além de não pagarem os reajustes estab