Mentiras da chapa 3.


            A turma do PCO, com uma política arrogante e mentirosa escolheu alguns dos tradicionais lideres da Articulação Sindical para atacar. Se não bastassem as calúnias, injúrias, difamações, ameaças físicas e verbais durante a campanha, mesmo após a derrota continuam com a mesma técnica: Implantar mentiras para ver se tornam verdadeiras.
            Em Marília, os nossos associados sempre votam na chapa Um, isto há mais de vinte anos. Todos conhecem a nossa história de lutas e, não é, uma liderança que não consegue se eleger conselheiro na sua região que vai desgastar nosso trabalho, mesmo que seja, através das ações mais odiosas que o humanismo possa permitir.
            Considero que algumas jovens que foram cooptadas pelo PCO (seis), aqui em Marília, ainda não conhecem o nosso trabalho e não possuem experiência para se tornarem líderes dos professores. São jovens valorosas, mas ainda não conhecem a realidade da nossa categoria, além de serem inexpressivas junto aos docentes da nossa região. A própria “pretensa líder” se tornou categoria “F” graças ao trabalho da articulação sindical junto à ALESP na época da Estabilidade para os professores da antiga Lei 500.
            A pretensa líder nas eleições anteriores fez campanha com outra chapa que possui atitudes éticas e obteve 88 votos. Agora com a campanha sem nenhum princípio humanista conseguiu 80 votos. Será que a reflexão não serve para alertar que o caminho está errado.
            Após as agressões da campanha e a publicação de uma matéria com mais mentiras no facebook, fui convencido por alguns companheiros a formular um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia. Minha preocupação era somente para evitar novos ataques. Como parece que a militante do PCO não possui limites e continua com as agressões só vejo um caminho: iniciar o processo crime contra calúnia, injúria, difamação e ameaças que estão formuladas nos jornais e nas comunicações feitas pela militante, tanto na campanha quanto pós-campanha. Nós temos dezenas de testemunhas das agressões que foram ditas nas escolas e nos vários materiais impressos e virtuais.
            Um pouco sobre a minha história:
a)     Sempre fui e continuo sendo brizolista. Deixei o PDT por discordar da direção fisiológica do “Paulinho da Força”, juntamente com dezenas de companheiros que nos alojamos no PSDC, tendo em vista que o EYMAEL, também foi do PDT no início da década de oitenta.
b)    No PSDC nosso trabalho foi colocar o partido na coligação, em Marília, junto ao PT, PDT e PCdoB, em duas eleições municipais.
c)     Na época das campanhas estaduais, conversamos com o presidente nacional do PSDC, no sentido de que um acordo com o PT seria útil para o partido naqueles momentos. Para a nossa felicidade, o PSDC, apoiou o “Mercadante” nas duas eleições.
d)    Deixei o PSDC em 08/10/2012, por livre iniciativa. Declaro, ainda, que respeito às lideranças do PSDC com as quais tive a honra de conviver, em nenhum momento fui contrariado nos pleitos e realizações.
e)     Estou filiado no PT desde 08/10/2013. Após dois anos de filiação, como prevê os estatutos do PT, se houver espaço, pretendo participar como membro do Diretório de Marília. Estou no PT para somar.
f)      Já estou, fortemente, engajado nas pré-campanhas dos candidatos do PT em todos os níveis, inclusive, trazendo outras lideranças para nossa agremiação política.

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