Garra e Coragem

Governo dissolve Fórum Nacional de Educação e restringe participação da sociedade Por: Ana Luiza Basilio - Carta Educação - 04.05   Nova portaria confere ao ministro da Educação o poder de indicar os integrantes do FNE; entidades civis repudiam a medida   Uma nova decisão do Ministério da Educação vem trazendo desconforto à comunidade educacional do país. No dia 27 de abril, o MEC, na figura do ministro da educação Mendonça Filho (DEM), publicou a portaria 577 que estabelece novas regras para a composição do Fórum Nacional de Educação (FNE). Além de excluir algumas entidades representantes, o novo texto restringe outros membros à condição de disputar vaga no fórum, e ainda concede à figura do ministro a responsabilidade de decidir quem entra e quem sai da composição ativa.   A medida foi rebatida pelas atuais 50 entidades representantes do FNE. Por meio de nota de repúdio, as instituições classificam a decisão como arbitrária e julgam ser um caminho para a dissolução d

Maldades contra o funcionalismo e contra os professores O artigo do ex-ministro Maílson da Nóbrega, publicado é claro na Revista Veja é, no mínimo maldoso, para a maior parte do funcionalismo brasileiro. Mostra as verdadeiras castas existentes que já foram chamadas de Marajás (Membros do Judiciário, do Executivo Federal, do Legislativo e de anomalias existentes em muitos municípios e das pensões exageradas). Infelizmente o artigo é generalista por não mostrar que a maioria do funcionalismo é formada por trabalhadores que executam funções nobres como saúde e educação que estão numa situação falimentar. Quando o autor coloca todo o funcionalismo no mesmo saco provoca uma consciência que todos são marajás e verdadeiros parasitas sobre as finanças públicas, o que não é verdade. Quero destacar que o piso nacional dos professores é R$ 2.298,80, sendo que a maioria dos Estados e municípios não cumpre o preceito constitucional e pagam salários inferiores. Inclusive o Estado de São Paulo q

Participação da categoria fortalece o Sindicato Com 51,66% dos votos válidos, a Chapa 1, presidida pela professora Maria Izabel Azevedo Noronha, Bebel, venceu as eleições da APEOESP. Pelo critério de proporcionalidade adotado pelo Sindicato, também comporá a Diretoria a Chapa 3, que obteve 36,65% dos votos válidos. A Chapa 2, com 8,63% dos votos depositados nas urnas não obteve o percentual mínimo de 10% para compor a diretoria. As eleições da APEOESP foram realizadas de forma democrática e muito participativa. Os professores e professoras votaram de forma direta e secreta em urnas que percorreram as mais de cinco mil escolas em todo o estado de São Paulo. O mandato da diretoria eleita, bem como dos conselheiros e das conselheiras estaduais e regionais, também eleitos no mesmo processo, terá a duração de três anos, de 2017 a 2020. Convém destacar que a direção ora eleita tem como tarefa primordial continuar liderando a luta da categoria contra a reforma da previdência e todos

Professores e Professoras: Agradecimentos. Na qualidade de Coordenador da Articulação Sindical dos Professores da Região de Marília, agradeço aos membros, amigos e simpatizantes do nosso trabalho que mais uma vez confiaram os respectivos votos nos candidatos apresentados por nós. No panfleto que distribuímos, durante a campanha, estão as nossas principais lutas, bem como algumas das nossas bandeiras. Com certeza honraremos os nossos compromissos. Mais uma vez reitero a nossa disposição de lutar, com todas as nossas forças (Conselheiros) para concretizar as reivindicações da nossa categoria. Agradeço aos professores que conhecem nossa trajetória, educacional, sindical e literária, e que não foram contaminados por uma campanha suja, formulada por uma pequena oposição que tentaram denegrir a nossa imagem. Peço também que continuem visitando duas páginas na internet, a primeira é a página da APEOESP que contem o Blog da Presidência em que todos podem fazer perguntas e a segunda

Chapa 1 – Eleições, Lutas e Conquistas.             Professores (as), mais uma vez a Subsede de Marília com a sua Regional de Garça faz um chamado à categoria. No próximo dia 25 de maio, a APEOESP, maior sindicato do País, realizará eleições para sua Diretoria Executiva, Estadual e dos Conselheiros das nossas 93 subsedes.             Nós da chapa UM, lideramos desde 2016:             A luta contra o PLC que congelou as verbas da saúde e educação por vinte anos (Conseguimos através da CNTE que também é dirigida por integrantes da chapa um) que a verba congelada é a verba aplicada no ano mais a inflação do respectivo ano (vitória da chapa um);             A luta contra todos os PLC que retiram direitos dos trabalhadores, com a formação de comitês em todas as nossas subsedes;             A luta contra a reforma da Previdência (Panfletamos durante mais de um ano); Foram distribuídos mais de 100.000 panfletos aqui em Marília e na região; Visitamos todas as escolas da nossa região

Professores e Professoras             O momento em que vivemos é terrível tanto para os professores quanto para todos os trabalhadores.  As faladas reformas nada mais são do que a retirada de direitos que foram conquistados a partir de 1929.             O golpe se amplia contra todos os trabalhadores através das Propostas de Emendas Constitucionais, tais como: a)       Congelamento das verbas da Saúde e da Educação por vinte anos (já aprovada). Conseguimos acrescentar que são as verbas do ano mais a inflação. b)      Reforma do Ensino Médio  (Já aprovada). Conseguimos acrescentar que o novo ensino médio só poderá acontecer após o MEC estabelecer o núcleo comum nacional do Ensino Médio, com prazo de até três anos para acontecer. Esperamos conseguir abortar o novo ensino médio que não trás nenhum benefício para os alunos e prejudica os professores. c)       Lei da Terceirização, inclusive professores poderão ser contratados por empresas e trabalhar para o estado (já aprovada);