Reforma Tributária Justa, Solidária e Sustentável
A Reforma Tributária que acaba com o Neoliberalismo Econômico e vai, criar as bases para a Social Democracia do PT. Só não vê... Quem não quer! As propostas do Paulo Guedes não deu certo em nenhum lugar do mundo.
Tributária Justa, Solidária e Sustentável.
O imposto no Brasil pesa mais no bolso do pobre do que do rico. Muito mais. Quase metade da arrecadação do governo vem da tributação do consumo (nos EUA, por exemplo, ela é de apenas 17% do total). E isso afeta mais os pobres que consomem tudo o que ganham em alimentação, transporte, remédios etc. E, consequentemente, arcam em proporção maior do salário com impostos. No fim do mês, sobra nada ou quase nada. Enquanto que no bolso dos ricos sobra muito ou quase tudo. Já passou da hora de acabar com essa injustiça. É por isso que apresentamos a Reforma Tributária Justa, Solidária e Sustentável. Uma proposta das bancadas do PT, PC do B, PDT, PSB, PSOL e Redena Câmara Federal (Emenda n. 178 da PEC 45). Apoie essa ideia.Vamos juntos construir um Brasil mais justo.Veja os principais pontos da Reforma:
1.Imposto mais justo sobre o consumo. Se a proposta for aprovada, os impostos sobre a renda e o patrimônio serão elevados e os tributos sobre o consumo serão reduzidos. O governo federal, os estados e os municípios poderão derrubar impostos em alimentos e serviços básicos para os trabalhadores e trabalhadoras. Assim, a cesta básica fica mais barata, medicamentos menos custosos, transporte público a preço mais justo e a educação privada mais acessível.
Veja os principais pontos da Reforma:Imposto mais justo sobre o consumoSe a proposta for aprovada, os impostos sobre a renda e o patrimônio serão elevados e os tributos sobre o consumo serão reduzidos. O governo federal, os estados e os municípios poderão derrubar impostos em alimentos e serviços básicos para os trabalhadores e trabalhadoras. Assim, a cesta básica fica mais barata, medicamentos menos custosos, transporte público a preço mais justo e a educação privada mais acessível.
2. Impostos sobre grandes fortunas. Taxar em 0,5% os patrimônios mais elevados e utilizar essa arrecadação para investir na educação básica. O imposto será cobrado de quem tiver patrimônio 8 mil vezes maior que o valor do salário-limite para isenção do imposto de renda - que, nos valores atuais, é de R$1.903,98. Assim, ricos ajudam na educação dos filhos dos mais pobres, reduzindo a diferença social.
3.Impostos sobre grandes heranças. Cobrança de impostos sobre heranças 8 mil vezes maiores que o valor do salário-limite para isenção de imposto de renda.
4.Taxação de bens de luxo. Cobrar IPVA para iates, lanchas e helicópteros, que hoje não pagam impostos.
5. Imposto de Renda Justo. O Imposto de Renda vai passar a ser ajustado pela inflação. Os trabalhadores que ganham até 4 salários mínimos serão isentos do Imposto de Renda. E quem ganha mais de 4 até 15 salários mínimos terá redução na alíquota atual de 27,5% para patamares entre 7,5 e 22,5%. E, para compensar, criaremos novos patamares para aumentar imposto sobre a renda dos mais ricos, assim como tributar lucros e dividendos. A ideia é equilibrar melhor essa balança: quem ganha menos pode se tornar isento, e quem ganha mais vai pagar mais.
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