A ESCOLA PÚBLICA CONTINUA SOFRENDO COM AS INJUSTIÇAS IMPOSTAS PELA EXTREMA DIREITA!

A EDUCAÇÃO PÚBLICA CONTINUA SOFRENDO COM AS INJUSTIÇAS IMPOSTAS PELA EXTREMA DIREITA – Só não vê quem não quer! Professor, Professora, ativos e aposentados, estamos convidando todos e todas para que exerçam o “DIREITO AO VOTO” nas eleições do nosso Sindicato que ocorrerão no próximo dia 26 de maio, das 8h às 21h, em todas as escolas do nosso estado, bem como nas subsedes da APEOESP e, em algumas cidades, com urnas fixas em Câmaras Municipais e Escolas. O voto do (a) aposentado (a) é muito importante. É preciso também fortalecer a atuação dos aposentados junto à APEOESP. Com a nossa luta de quase 50 anos em defesa da Escola Pública, já enfrentamos todos os tipos de ações conduzidas pela extrema direita contra o magistério paulista, tais como: achatamento salarial, perda de direitos, falta de apoio pedagógico, falta de respeito aos docentes, equipes gestoras e para com os funcionários. Todos os governadores, há mais de 60 anos, fizeram seguidas reestruturações da carreira do magistério, exceto Franco Montoro, com um só objetivo: economizar com os salários dos mestres para bancar outras despesas da educação pública. Vejam a prova do arrocho salarial: no início da década de 1960, os professores ganhavam o mesmo salário do capitão da antiga Força Pública, aqui em nosso estado. Hoje, o professor recebe menos que o soldado da polícia militar. O achatamento salarial é histórico e desumano. Com certeza, os únicos que se preocuparam com a justa valorização da profissão de professor foram o Presidente Lula e o Ministro Fernando Haddad, que, em 2008, criaram o Piso Nacional para professores, jornada de trabalho e uma regra de reajuste salarial para todos os anos, sempre acima da inflação até que os mestres tivessem a média salarial dos profissionais de nível superior. O piso é motivo de intensa disputa judicial, desvio de conduta e até de maracutaias por parte de governadores e prefeitos. Como é nacional, assim reconhecido pelo STF, todos têm de pagar. Mesmo assim, aqui em São Paulo, o Governador não trata o piso como piso na carreira, mas paga com uma distorção chamada de diferença de piso. A diferença inicial entre a antiga carreira e a nova é brutal confirmando que as consequências das ações deletérias do governo Dória continuam em pleno vigor. A Professora e Deputada Bebel, conseguiu através de PLC, em nome de todos os Deputados, que fosse extinto o desconto vergonhoso de 14% que o Dória instituiu sobre o funcionalismo estadual. A deputada conseguiu também, com a mesma estratégia, prorrogar os contratos da categoria “O” que venceria em dezembro, mas mesmo assim, houve o corte do salário de todos e só voltou a ser pago depois de muita luta, embora alguns ainda continuem com problemas salariais. O Professor exige: a) Devolução de todos os direitos roubados pelo Dória; b) IAMSPE eficiente para todos; c) Revisão salarial para todos, inclusive pagando ações e diferenças de piso que não foram pagas corretamente (Piso é piso e não complemento salarial); d) Devolução imediata do DINHEIRO CONFISCADO de aposentados e pensionistas; e Revogação da Lei Complementar 173 e recuperação da contagem de tempo de serviço de 2020 e 2021; f) Fim do assédio moral; Revogação da Reforma do Ensino Médio; etc. Não existem dúvidas; somente o justo salário, o respeito e a valorização do mestre é que trarão melhorias na formação das nossas crianças e adolescentes. Qualquer outra alegação não passa de demagogia barata das autoridades educacionais. O Professor exige melhores salários e respeito profissional. Sabemos que o João Dória será considerado para sempre como uma das maiores pragas que se abateram sobre os professores da nossa querida escola pública. Favor não se esquecer das nossas eleições: Dia 26 de maio e reunião de aposentados no dia 16 de Maio às 15h na APEOESP, situada na Rua Oscar Leopoldino da Silva, 139. Professor Juvenal de Aguiar – Diretor Estadual da APEOESP e Suplente de Deputado Federal.

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