A Praga Econômica Brasileira
A Praga Econômica Brasileira
A concentração de riqueza e poder nas mãos de uma elite é a verdadeira praga econômica que devora os recursos do Brasil. Os banqueiros da Avenida Brigadeiro Faria Lima estabeleceram regras para que os detentores da dívida pública continuem assaltando o Tesouro Nacional em mais de um trilhão de reais por ano.
Para enfrentar este problema, é preciso identificar as causas da Crise:
1. *Dívida Pública*: Suspeita-se que grande parte da dívida era de empresas privadas que foram assumidas pelo Tesouro Nacional.
2. *Desoneração Fiscal*: Grandes empresários financiam candidatos da direita para manter e ampliar a isenção fiscal, resultando em R$ 600 bilhões não pagos por ano.
3. *Renegociação de Dívidas*: Contratos são renegociados continuamente, permitindo que grandes empresas, estados e municípios não honrem suas dívidas.
Tais fatos trazem consequências para a população mais vulnerável como:
1. *Aumento da Desigualdade*, pois o "Mercado" exige que as dívidas sejam pagas pelos mais humildes.
2. *Falta de Transparência*, visto que a mídia e as redes sociais, controladas pelo "Mercado", espalham mentiras sobre o Executivo.
3. *Responsabilidade do Governo*, que deve exigir auditoria da dívida e esclarecer ao povo as verdades sobre a crise.
Os desafios para o Presidente Lula são:
1. *Enfrentar o Congresso*: Mais de 400 deputados e senadores eleitos pelo "Capital" impedem mudanças necessárias para a construção de um país mais justo e igualitário.
2. *Criar Impostos sobre Grandes Fortunas*: O Congresso, que defende os interesses da elite financeira, não permite a criação de impostos sobre as grandes fortunas.
3. *Congelamento de Salários*: O congelamento dos salários de marajás do funcionalismo público também é impedido.
A conclusão é que muito dinheiro nas mãos de poucos amplia a miséria de muitos. É hora de acordar, Brasil! O governo deve tomar medidas para combater a praga econômica e promover justiça social.
Professor Juvenal da APEOESP, Historiador, Escritor e Bloguista.
Comentários
Postar um comentário