Apartheid na Rede de Escolas Públicas de São Paulo.
Desde o Governo Mário Covas que os professores são massacrados e separados em categoria e subcategorias. Parece que é a velha estratégia política: “Dividir para governar”. Infelizmente aplicada por um partido que prega a Social Democracia. Como isso é possível? O Presidente F.H.C. iniciou a pregação contra os aposentados (não podemos esquecer: “chamou todos de vagabundos”), contra os trabalhadores e contra os funcionários públicos. Justificava verdadeiros massacres com as distorções dos Marajás que até o momento não foram resolvidas. Aqui em São Paulo, o massacre começou no governo Mário Covas e, paulatinamente, foi aumentando com os outros governos do PSDB. Só não vê. Quem não quer. A primeira Apartheid foi separar Professores Aposentados e Professores Ativos. Para ativos criaram gratificações, bônus e provas de mérito. Os Aposentados sentiram grande violência nos seus direitos e que até hoje não foram resolvidas. A segunda Apart