A cultura do ódio sempre foi obra de grupos intolerantes da elite entreguista.



A cultura do ódio sempre foi obra de grupos intolerantes da elite entreguista.
        Infelizmente, as elites de todos os países subdesenvolvidos não permitem o avanço dos trabalhadores nos direitos sociais, na defesa do nacionalismo e no crescimento do país. É uma cultura escravocrata que está impregnada na sociedade brasileira que não permite aos mais humildes nenhum tipo de crescimento. O Paulo Henrique Amorim chama o fenômeno de “vira-lata”. É um sentimento tão incompreensível que as madames não aceitam que os filhos dos empregados possam estudar nas Universidades dos seus filhos. Não aceitam trabalhadores viajando de avião ou até frequentando os mesmos hotéis. É o inverso dos países Europeus e Asiáticos que comemoram até pequenos avanços ou melhorias para os mais humildes.
        Aqui entre nós, essa cultura foi derrotada em quatro eleições. Derrotas que nunca foram aceitas pelos capitalistas, rentistas, donos dos meios de produção ou pelos entreguistas. Na quarta eleição tentaram de todas as maneiras, prejudicar os candidatos do Partido dos Trabalhadores. Como os detentores da cultura do ódio perderam o poder político para Getúlio Vargas em 1930 que contava com forte apelo trabalhista, urbanista e nacionalista foram obrigados a criar outras formas para voltar ao poder, para isso criaram a USP para divulgar a cultura escravocrata e controlaram também a mídia do país.  A partir daí, todos os governos populares que chegaram ao poder político eram combatidos com as regras do LAWFARE, ou seja: com mentiras e processos fraudulentos e midiáticos para serem afastados da grande massa dos brasileiros. Isso aconteceu com G.V., com J.K., com J.G., com Leonel Brizola, com Lula e com DILMA.
        Há um Senador que perdeu as eleições e ao não reconhecer a sua derrota disse ao país: - Ela ganhou, não vai governar, vai sangrar até morrer! O Senador, um dos mais corruptos do Brasil, mostrava assim a posição da cultura “Vira Lata”. Os entreguistas, juntamente com os corruptos, programaram e executaram o “golpe de estado” para continuar roubando nosso país.
        Agora sabem que o povo não é tonto. Todo mundo percebeu as ações dos golpistas e querem de volta o Partido dos Trabalhadores, principalmente, com LULA na Presidência.
        A mídia continua fazendo o seu trabalho de LAWFARE, mas o povo não acredita mais na REDE BOBO e suas filiadas. Infelizmente, os jornalistas e repórteres de rádios, televisão e pequenos jornais reproduzem com simplicidade as notícias da grande mídia, fazendo assim, o trabalho dos golpistas.  
        Acabamos de ver pequenos grupos protestando contra a caravana petista que virava notícia nacional, mas ao mesmo tempo, escondiam da mídia que a recepção ao partido dos trabalhadores contava com dezenas de milhares de apoiadores em todas as cidades que passaram.
        A cultura do ódio está voltando contra os seus criadores que são os falsos moralistas.  O debate político precisa de um norte contra as reformas, contra a entrega da nossa soberania e na defesa dos trabalhadores, funcionários públicos, empresários nacionalistas e contra as desonerações fiscais.
        Podemos afirmar, a cultura do ódio e do lawfare será derrotada mais uma vez. Lula será presidente da república e o partido dos trabalhadores vencerá na maioria dos estados, inclusive aqui em são paulo. Quem viver... Verá!
Professor Juvenal de Aguiar – Diretor da APEOESP e
Vice-Presidente do Partido dos Trabalhadores de Marília.



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