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Mostrando postagens de junho, 2019

ALESP aprova emendas do nosso mandato à LDO.

ALESP aprova emendas do nosso mandato à LDO A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou na noite de 26 de junho, o projeto de lei 578, de 2019, que define a Lei de Diretrizes Orçamentárias, base para a formulação da proposta de Orçamento do Estado para o ano de 2020, que será discutido e votado no segundo semestre. A LDO tem uma importância fundamental para o Estado, para a população e também para o funcionalismo público. Ela estabelece de fato os parâmetros para o Orçamento. Portanto, para que se transformem em dotações orçamentárias, com percentuais e valores, é preciso consignar as demandas na LDO. Neste sentido, em nosso primeiro mandato parlamentar, concomitante à Presidência da APEOESP, conseguimos um feito importantíssimo, ao obter a inclusão de emendas para a valorização do magistério, para a valorização dos servidores públicos de uma forma geral, com previsão de reajuste anual de salários e para que o Estado realize o aporte de recursos para o Instituto de Assistê

Linhas editoriais e as dificuldades da Democracia

Linhas editoriais e as dificuldades da Democracia Implantar uma democracia, em que a organização social espelhe convicções e práticas efetivamente democráticas, é uma conquista que a humanidade ainda não teve a oportunidade de vivenciar. E isto não apenas pelas desigualdades sociais e econômicas de todo tipo que infectam a sociedade como uma doença crônica degenerativa, mesmo em democracias ditas de “primeiro mundo”, e impedem a efetiva implantação de estruturas democráticas plenas. Não menos difícil para a implantação e resguardo do Estado de Direito é a promoção dos princípios democráticos, sua efetiva incorporação e expressão nas práticas cotidianas dos cidadãos. É especialmente difícil que, no dia-a-dia de nossa convivência social, respeitemos com sinceridade a opinião discordante e o direito fundamental de expressá-la e defendê-la. O discurso fundamentalista, o suposto combate à corrupção, a atribuição de justiça seletiva, a criminalização da perspectiva política de esq

Por que o Brasil vai parar no dia 14/06?

Por que o Brasil vai parar no dia 14/06? Entidades da sociedade civil organizada estão chamando os cidadãos preocupados com o futuro de nosso país para uma greve geral no dia 14/06 em defesa do direito a uma aposentadoria digna. As centrais sindicais – CUT, CTB, Força Sindical, CGTB , CSB, Nova Central, CSP-CONLUTAS e Intersindical – estão organizando a greve na tentativa de combater políticas públicas favoráveis aos grandes empresários e banqueiros e contrárias aos interesses da maioria da população brasileira.          Há muitas razões para os brasileiros e as brasileiras de bem aderirem à GREVE GERAL, na próxima sexta-feira, 14/06. Apresentaremos aqui algumas das principais. A Reforma da Previdência proposta pelo Governo Bolsonaro de fato acaba com o direito à aposentadoria de milhões de trabalhadores e trabalhadoras . Por que afirmamos isso? Porque na reforma proposta não é mais possível o trabalhador se aposentar por tempo de contribuição: mesmo que a pessoa comece a tr

Quem não é analfabeto político?

Quem não é “analfabeto político”? Quem sabe o que é Lawfare? Quem conhece a Diferença entre o Capitalismo Financeiro e a Social Democracia? Quem sabe por que a EMBRAER e a PETROBRÁS estão em processo de privatização? Quem sabe por que estão acabando com a nossa soberania? Quem Sabe por que o desemprego aumenta? Já chegamos a 1.599.1744 filiados no Partido dos Trabalhadores. À medida que a ficha vai caindo, o número vai aumentando. Venha você também para o Partido dos Trabalhadores desde que tenha o perfil para defender o Povo Brasileiro, a nossa soberania, as nossas empresas e recriarmos o “estado de bem estar social”. Já somos o segundo maior partido do Brasil e voltaremos ao poder político para a felicidade geral da nação brasileira. Quem viver... Verá.

Greve 14/6

No dia 14 de junho o Brasil vai parar! As professoras, os professores, estudantes e toda a classe trabalhadora estão unidos em defesa da aposentadoria e da educação pública de qualidade. Bolsonaro e Doria estão atacando a educação e os direitos fundamentais da população. A reforma da previdência de Bolsonaro, alinhada com o mercado, com os banqueiros, os grandes empresários nacionais e multinacionais, empurra a conta dos novos lucros que serão auferidos por esses setores para o trabalhador pagar. Além de retirar direitos, dificultar a aposentadoria, alongar o tempo de trabalho, diminuir o valor da aposentadoria, o coração da reforma de Bolsonaro/Paulo Guedes é o chamado regime de capitalização. Hoje, a previdência social está inserida na Constituição Federal como parte da Seguridade Social, uma conquista do povo brasileiro que envolve previdência, saúde e assistência social. A reforma permite que futuras alterações na previdência sejam feitas por leis