Garra e Coragem

PROFESSORES E PROFESSORAS PARTICIPAM EM PESO DA MOBILIZAÇÃO NA ALESP Tarcísio, tire as mãos do dinheiro da Educação! Não à privatização dos serviços públicos! Contra a reforma administrativa! Pelos direitos da nossa categoria e por Educação pública, inclusiva, de qualidade para os filhos e filhas da classe trabalhadora! Professores e professoras de todo o estado de São Paulo, convocados pela APEOESP, participaram do Dia Estadual de Greve do Funcionalismo e Estatais, contra o corte de R$ 10 bilhões nas verbas da Educação (PEC 9/2023), a privatização da Sabesp (PL 1501/2023), a reforma administrativa (PLC 137/2023) e também as ameaças de privatização do Metrô e da CPTM. Nossa categoria também está em luta pela aprovação imediata do PLC 143/2023, com emendas que garantam o cumprimento das Atividades Pedagógicas Diversificadas (APDs) em local de livre escolha e a retirada da jornada de trabalho como critério para a classificação ao processo de atribuição de aulas. Lutamos, na realidade

REDES SOCIAIS: CONVITE – Peço para conhecer a Rede Social do Professor Juvenal que está como Diretor Estadual da APEOESP. Facebook: Juvenal Penteado, APEOESP de Marília ou Mecânicos de Marília - SP https://twitter.com/juvenal_aguiar Blog: http://garraecoragem.blogspot.com/ (800 artigos publicados) ou www.garraecoragem.blogspot.com Oito livros publicados na página da Amazon.com. Quatro livros publicados em editoras comerciais. Jornal da Manhã: Um artigo por semana (Há mais de trinta anos). Participação no Rádio e Tv na região de Marília. Pesquise na Internet. Você encontrará centenas de artigos, estudos e livros variados, a maioria, na defesa do Professor.

Dia 28 de novembro, São Paulo vai parar! Convocada por um conjunto de entidades do setor público – entre elas a APEOESP -, centrais sindicais, sindicatos dos trabalhadores das estatais, com apoio de entidades estudantis e movimentos sociais, totalizando mais de 50 organizações, a greve estadual do funcionalismo e trabalhadores de empresas estatais ameaçadas de privatização ocorre no dia 28 de novembro, com a realização de uma grande manifestação às 15 horas na Assembleia Legislativa. A greve se tornou necessária e irreversível em função da multiplicidade de ataques do governo Tarcísio de Freitas aos serviços públicos, aos direitos dos servidores e da população. As 50 entidades que até o momento participam do Grito pelos Serviços Públicos de Qualidade e Direitos do Funcionalismo no Estado de São Paulo estabeleceram uma pauta mínima unificada que conta com os seguintes pontos centrais: Lutar contra o corte de 10 bilhões nas verbas da Educação (redução de 30%, para 25% a dotação orçamen

Precisamos de 300 mil assinaturas para apresentar PEC contra o corte de R$ 10 bilhões da Educação A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa garantir a dotação de 30% do orçamento estadual para a Educação é prioridade na nossa luta, como definiram o CER e a assembleia da categoria. A APEOESP/Marília formará grupos e intensificará a coleta de assinaturas nas escolas, comunidades, famílias, vizinhanças, nas ruas e todos os locais em que isso for possível. Temos que impedir o corte de R$ 10 bilhões nas verbas da Educação, como quer Tarcísio de Freitas! A anotação do número do Título de Eleitor é uma exigência legal, para que cada assinatura tenha validade. Assim, orientamos a coleta das assinaturas de acordo com os seguintes passos: 1 – Verificar se a pessoa está de posse do Título de Eleitor ou lembra-se do seu número. 2 – Em caso positivo, pedir que preencha e assine o formulário, colocando o número do Título. 3 – Em caso negativo, deverá ser acessado: https://encurtador

A falácia do Estado mínimo Na quinta-feira, 16 de novembro, o Plenário da Assembleia Legislativa foi palco de uma encenação deprimente protagonizada pelos apoiadores da privatização da SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) durante audiência pública promovida pela Presidência da casa com a finalidade de debater o tema. A Secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Transporte, escalada pelo governador Tarcísio de Freitas para expor as razões da privatização, deputados e representantes de entidades que defendem a privatização usaram argumentos desprovidos de sentido para tentar justificar a entrega de uma empresa sólida e rentável, patrimônio do povo paulista, a empresários privados do Brasil e do exterior. Dizer que a privatização seria fundamental para que a empresa possa atender as necessidades de milhões de paulistas que ainda não contam com saneamento básico e que a entrega da SABESP à iniciativa privada levará à redução nos valores das tarifas é duvida

Fomos procurados por professores da rede municipal de Marília que estão no sistema de acumulação de cargos, com o estágio probatório já vencido e, consequentemente, declarados como “funcionários com estabilidade”. Além disso, há aqueles que estão por mais de duas décadas numa mesma unidade escolar respeitando toda regra de permanência e, com a implantação da R.D.P.I (escola de tempo integral), estão perdendo seus direitos adquiridos de permanência e horário conquistados há anos. Acontece que professores que acumulam cargos numa das Escolas em tempo integral do município estão ameaçados de exoneração de um dos cargos para continuarem na mesma escola. O problema já aconteceu outras vezes, mas foi contornado. Agora, “os donos do poder” estão irredutíveis e forçando a exoneração de um dos cargos. Acontece que a Constituição Federal permite que o Professor possa ter dois cargos e que, após o estágio probatório, tenha a estabilidade; portanto, é um direito

TARCÍSIO: TIRE AS MÃOS DO DINHEIRO DA EDUCAÇÃO!* Governador, se sobra dinheiro na Educação... - Por que as escolas estaduais estão abandonadas, com falta de estrutura e equipamentos? - Por que existem tantas escolas de lata? - Por que 82% das escolas estaduais não tem mais que dois banheiros, 48% não tem banheiro acessível a pessoa com deficiência, 99% não possuem ambulatório, consultório ou enfermaria, 11% não tem pátio, 13% não tem quadra? - Por que professores, supervisores, funcionários e diretores recebem baixos salários? - Por que o governo não aplica o reajuste do piso nacional no salário base dos professores? - Por que não realiza concursos em número suficiente, mantendo quase 100 mil professores temporários, com contratos precários e poucos direitos? - Por que mantém milhares de funcionários terceirizados, que recebem salários baixíssimos e muitas vezes ficam sem receber? - Por que faltam profissionais nas escolas e o governo ainda fica criando formas de demitir professor

Professores, Professoras, funcionários e funcionárias Nossa meta continua: Trezentas mil assinaturas para manter 30% das verbas para a Educação Pública. Precisamos de todos e todas, nas escolas, nas famílias, nas igrejas, nas praças públicas, onde houver povo cidadão, para coletar assinaturas no Abaixo Assinado da Emenda à Constituição de iniciativa Popular para a manutenção do percentual constitucional de 30% para a Educação. Todas as pessoas que possuem título de eleitor podem e devem assinar. Informar o número do título de eleitor é uma exigência legal para que seja protocolado esse tipo de projeto. Por outro lado, exigimos que o atual governador cumpra a decisão judicial pagando 10,5%, retroativos a 1º de janeiro de 2017, direitos decorrentes de uma ação patrocinada pela APEOESP que exigiu que nosso estado, a exemplo dos outros estados, pague o piso nacional dos professores, ativos e aposentados, conforme determina a Lei, com reflexos na carreira, desde 2017. Deve pagar