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Mostrando postagens de dezembro, 2015

2015: Um ano que a educação pública deve esquecer!

2015: Um ano que a educação pública deve esquecer! Desde o governo Mário Covas que os governos do PSDB e respectivos aliados fazem maldades contra a Comunidade da Escola Pública, ou seja: Já houve de tudo para desmoralizar os professores, mas o ano de 2015 foi o mais sofrido para os mestres paulistas. Em 2014 foi aprovada a Lei Federal que estabeleceu o Plano Nacional de Educação, cuja Meta 17 determinou que o Salário do Professor terá como base, a média dos salários dos profissionais de nível superior do respectivo estado. A defasagem é de 75,33% conforme estudos da APEOESP através do DIEESE. Defasagem que a Lei determina que seja resgatada até o 6º ano da vigência do PNE. Para se atingir o salário de 1978 é necessário um reajuste acima de 300% conforme estudos do DIEESE. Para minimizar o problema iniciamos uma greve que durou mais de 90 dias, tendo em vista que o governo não apresentou proposta de reajuste na nossa data base. Durante o período grevista, dizia à sociedade q

APEOESP - Enfim, vitória de Pais, Alunos, Professores e Funcionários. Continua nossa batalha na ALESP contra as metas perversas do P.E.E.

APEOESP - Enfim, vitória de Pais, Alunos, Professores e Funcionários. Continua nossa batalha na ALESP contra as metas perversas do P.E.E.             O ano de 2015 está sendo muito duro para as Escolas Públicas do Estado de São Paulo.             No primeiro semestre fizemos uma greve que durou mais de noventa dias. Naquele período as autoridades governamentais e o próprio Alckmin dizia que adotaria nova política salarial a partir de Julho. A greve acabou por esvaziamento. O governo continuou desrespeitando os direitos dos docentes. A data base é 1º de Março. Até o presente: NADA! Este é Alckmin.             Nos últimos sessenta dias anunciou a reorganização da rede pública estadual, onde fecharia centenas de escolas, transferia centenas de milhares de alunos e demitiria dezenas de milhares de professores.             Fomos à luta para denunciar a nova maldade do PSDB. Foram dezenas de Debates na ALESP, Audiências em várias cidades, Assembleias e Atos Públicos que se radicaliz

(Des) Organização da Rede Estadual de Ensino – Todo mundo contra!

(Des) Organização da Rede Estadual de Ensino – Todo mundo contra!             Em 1995, no governo do PSDB (Covas), a desculpa era a mesma “melhorar o ensino paulista”. A reorganização serviu apenas para a municipalização do Ensino Fundamental um e para economizar recursos.             Os prejuízos foram enormes: Alunos foram separados de irmãos, prejuízo econômico para pais e professores. Houve demissão de mais de vinte mil professores não efetivos e muitos efetivos foram removidos ex--ofício para outras cidades, inclusive para outras Diretorias.             Agora, 2015, o governo usou a mesma estratégia: Planejou e mandou que as Diretorias de Ensino executassem como “política de governo” sem debater com os interessados a mesma mentira que propagou no passado. Durante vinte anos os vários governos do PSDB continuaram destruindo a nossa querida escola pública. Sempre fazendo reformas e mais reformas para economizar. Os professores foram massacrados por mentiras através da mídia