Qual é o valor da Educação num país que violenta seus professores?

Qual é o valor da Educação num país que violenta seus professores?
Infelizmente, os governadores liderados por São Paulo, violentam seus professores com reformas e mais reformas. Sempre com o objetivo de reduzir os gastos com a educação. Sempre atendendo ao interesse da iniciativa privada.
São ações deliberadas para destruir a principal instituição do país. Isto acontece, em São Paulo desde Paulo Maluf.
As ações são muitas que confundem os cidadãos de bem. A consequência é uma sociedade cada vez mais violenta com a perda dos valores éticos, estéticos, morais, religiosos, etc. (fragilizar a escola é destruir a sociedade). A violência geométrica no sistema escolar é consequência da degradação do sistema pedagógico.
As ações contra o sistema escolar formam o exército de reserva do crime organizado com fechamento de escolas para construção de presídios.
Para provar que o governo Alckmin está destruindo sistema escolar paulista, vamos mostrar os seguintes dados:
a) Para recompor o salário do PEB-II, no período de Paulo Maluf ao presente. É necessário um reajuste salarial de 300%
b) Para recompor o salário, no período de Mário Covas ao presente. É necessário um reajuste de 42%
c) Para repor as perdas salariais dos últimos dois anos é necessário um reajuste de 16,5% e.
c) Para cumprir a meta 17 do Plano Nacional da Educação, que é Lei Federal. É necessário um reajuste de 75%.
Os governos de São Paulo foram e são os mais truculentos do país, tendo em vista que paulatinamente reduziram a importância do professor paulista. Os professores, no decorrer dos últimos quarenta anos, no estado de São Paulo perderam salário, condições de trabalho, respeito dos alunos e dos pais. Tiraram dos professores até o direito de avaliar o aluno para promoção ou retenção. Não existe sequer um regimento disciplinar. Como educar um aluno que possui transtornos comportamentais? A indisciplina escolar permissiva é um passo para a marginalidade.
As ações violentas contra os professores do Paraná foram executadas por José Serra quando governador pelos mesmos motivos (criação do SPPREV).
As alegações do governo paulista são sempre mentirosas.
A greve de 2015 dos professores paulistas era para que o Geraldo Alckmin cumprir a meta 17 do PNE, ou seja:  ainda queremos que o governo cumpra a Lei. (75% de reajuste num plano como estabelece a Lei).
A situação ficará mais tensa quando os nossos algozes votarem o P.E.E. que foi elaborado pelo governo Alckmin, tendo em vista que produzirá mais prejuízos ao Magistério Paulista.
Professor Estadual, caso você não reaja, sua situação vai piorar, ainda mais. O processo de destruição da escola pública continua em evidência. Só não vê... Quem não quer!


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