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Mostrando postagens de junho, 2013

Máfias organizadas em vários setores do nosso país – Transporte Coletivo

            As manifestações através do país com o slogan “O gigante acordou” estão na aspiração do povo brasileiro. Como cidadãos, estamos confiantes que muitas mudanças virão. Com certeza não podemos deixar “O gigante dormir novamente”.             Não podemos culpar o Lula e a Dilma, por quinhentos anos de atraso e pelas formações das máfias que destroem a economia do país e que estão organizadas através dos séculos.             Existem máfias organizadas nos transportes, na saúde (laboratórios, hospitais e médicos), na Construção Civil, nas empresas privatizadas, nas estatais, na Segurança e Educação Pública, no Agronegócio (grandes produtores, insumo e máquinas agrárias), na Assistência Social, na Merenda e no Transporte Escolar. Normalmente, as máfias são chefiadas por “laranjas” de políticos que estão alojados no Congresso Nacional. Existem, ainda, as Máfias do Judiciário, bem como de Ministérios, além das máfias estaduais e municipais.             Como poderemos, atrav

Emendas dos Professores de MARÍLIA/SP.

CONAE – FASE REGIONAL – BAURU Emendas dos Professores de MARÍLIA/SP. Eixo VI FUNDEB Emendas Aditivas de valorização do Professor (onde couber) 1ª - “O Piso Salarial dos Professores nos Estados, Distrito Federal e nos municípios, em que o valor por aluno ao ano for superior à média nacional será maior na mesma proporção”. Por exemplo: Um estado nordestino é x (abaixo do valor mínimo), conforme previsão haverá suplementação da união até a média nacional. No estado de São Paulo, o valor do aluno ao ano, é mais que duas vezes a média nacional. Será, portanto, no mínimo dobrar, o piso salarial nacional dos professores. 2ª – “Garantir que o mesmo percentual do aumento das verbas do FUNDEB, 10% do PIB e 100% dos Royalties do Petróleo do Pré-Sal sejam repassados aos salários dos professores”. 3ª - Manter o Art 5º e seu Parágrafo Único da Lei 11.738, de 2008, que estabelece: Art 5º - O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação será atualizado, anualmente, no mês de j

Apartheid na Rede de Escolas Públicas de São Paulo.

Apartheid na Rede de Escolas Públicas de São Paulo.          Desde o Governo Mário Covas que os professores são massacrados e separados em categoria e subcategorias. Parece que é a velha estratégia política: “Dividir para governar”. Infelizmente aplicada por um partido que prega a Social Democracia. Como isso é possível?          O Presidente F.H.C. iniciou a pregação contra os aposentados (não podemos esquecer: “chamou todos de vagabundos”), contra os trabalhadores e contra os funcionários públicos. Justificava verdadeiros massacres com as distorções dos Marajás que até o momento não foram resolvidas.          Aqui em São Paulo, o massacre começou no governo Mário Covas e, paulatinamente, foi aumentando com os outros governos do PSDB. Só não vê... Quem não quer.           A primeira Apartheid foi separar Professores Aposentados e Professores Ativos. Para ativos criaram gratificações, bônus e provas de mérito. Os Aposentados sentiram grande violência nos seus direitos e que

A Escola dos Bárbaros!

        O projeto educacional dos governos Covas/Alckmin/Serra/Alckmin proporcionou uma desgraça à Escola Pública, ou seja, as medidas foram desastrosas: a)      Separaram os alunos por faixa etária; b)     Separaram os irmãos mais velhos; c)      Juntaram alunos de várias escolas; d)     Alunos violentos se juntaram; e)      A violência escolar aumentou geometricamente; f)       A separação foi para facilitar a municipalização; g)      Desempregou dezenas de milhares de professores; h)     Fecharam escolas em muitas cidades; i)        O trabalho pedagógico foi banalizado; j)        O módulo de funcionários foi reduzido; k)     O salário do professor ficou defasado; l)         O salário é um dos piores do mundo; m)   O trabalho docente é cada vez mais difícil; n)     As autoridades educacionais se tornaram cada vez mais autoritárias; o)      Os projetos são elaborados nos gabinetes; p)     Quanto abre ao debate usam técnicas para não receber nenhuma a