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Mostrando postagens de 2014

O salário do magistério é determinante para recuperação da qualidade da Escola Paulista – Só não vê.Quem não quer!

         Atualmente o Sistema Educacional Brasileiro é o “centro das atenções” do país. Provoca debates e repercussões importantes. Alguns úteis e outros nocivos. Parece que as autoridades e a sociedade civil organizada vão continuar de braços cruzados na aplicação da política do “quanto pior melhor”.          Os secretários da educação dos Governos Covas, Alckmin, Serra, Alckmin e o finado Ex-Ministro da Educação do FHC (todos do PSDB) responsáveis pelo fracasso da Educação Paulista criticaram o desempenho de cada momento da pasta. Foi uma lavagem pública de roupa suja, ou seja, um culpava o outro pelo fracasso mas nada fizeram para melhorar. O atual secretário continua na mesma linha.          Nós da APEOESP e da CNTE não fomos surpreendidos pelos resultados, tendo em vista que criticamos e apresentamos propostas para modificação do projeto pedagógico do PSDB, durante duas décadas. As decisões foram de gabinete sem qualquer parceria com a comunidade interessada (Magistério e a

Mentiras da chapa 3.

            A turma do PCO, com uma política arrogante e mentirosa escolheu alguns dos tradicionais lideres da Articulação Sindical para atacar. Se não bastassem as calúnias, injúrias, difamações, ameaças físicas e verbais durante a campanha, mesmo após a derrota continuam com a mesma técnica: Implantar mentiras para ver se tornam verdadeiras.             Em Marília, os nossos associados sempre votam na chapa Um, isto há mais de vinte anos. Todos conhecem a nossa história de lutas e, não é, uma liderança que não consegue se eleger conselheiro na sua região que vai desgastar nosso trabalho, mesmo que seja, através das ações mais odiosas que o humanismo possa permitir.             Considero que algumas jovens que foram cooptadas pelo PCO (seis), aqui em Marília, ainda não conhecem o nosso trabalho e não possuem experiência para se tornarem líderes dos professores. São jovens valorosas, mas ainda não conhecem a realidade da nossa categoria, além de serem inexpressivas junto aos doc

Maldades dos Governos do PSDB e Aliados

               Infelizmente, desde o Governo Mário Covas, os Professores sofrem com a política salarial e educacional dos governos do PSDB e respectivos aliados. Vamos citar alguns itens para comprovar nossas informações: 1. Mário Covas:    a) Elaborou a Lei 836/97 com muitas distorções que prejudicaram os professores Ativos e, principalmente Aposentados, ou seja: (a) Criou a aula com duração de 60 minutos; (b) Diminuiu uma aula diária, tendo em vista que as aulas eram de 50 minutos; (c) mandou multiplicar as aulas dos aposentados por 50 minutos e dividir por 60minutos. Reduzindo assim os proventos dos aposentados: (d) A amplitude da carreira era composta de 10 referências e cinco níveis. Reduziu para 5 níveis e duas faixas; (e) criou uma gratificação de trabalho educacional e bônus para os ativos, discriminando os aposentados. O prejuízo dos Aposentados foi enorme. Só não vê. Quem não quer!  (f) não podemos esquecer criou a promoção continuada que se tornou automática. 2. Geral

Denuncia de agressões ao Professor Juvenal de Aguiar.

Denuncia de agressões ao Professor Juvenal de Aguiar.             Informo aos meus colegas filiados na APEOESP que nos últimos meses fui chamado de velho caduco, pelego e de autoritário. Por último partiram para “Fora Juvenal” e outros argumentos chulos.             Peço aos companheiros que conhecem o nosso trabalho para que nos ajudem a refutar tais agressões.             Todos sabem a Chapa Um, da qual tenho a honra de pertencer, beneficiou centenas de milhares de professores ativos e aposentados nas ultimas décadas. Aqui, em Marília, recebemos, diariamente, dezenas de consultas sobre diversos problemas da categoria, inclusive de outras subsedes.             Aqueles que frequentam a nossa subsede confirmam a nossa presença, diariamente, para atender e defender os nossos companheiros.             Outras Chapas que não apresentam propostas para a categoria e não são aceitas partem para agressões.             No último encontro preparatório para o nosso congresso, com a pr

Eleições da APEOPESP – Chapa Um – Articulação Sindical

A Articulação Sindical, integrante da Chapa 1, defende uma escola laica, democrática e competente. Entendendo competente como um espaço pedagógico que valoriza o professor através de duas bandeiras, ou seja: a primeira, uma jornada de trabalho com vinte aulas com alunos e vinte aulas de jornada extraclasse; a 2ª, com um piso salarial baseado no salário mínimo do DIEESE (R$ 2.740,00) por vinte horas de trabalho, com o dobro para jornada integral. Para muitos isso é impossível, mas não é. Está provado que quando existe um executivo que apoia e valoriza o professor, tudo é possível!             Devemos apresentar dois exemplos, com atuação da nossa entidade: O primeiro foi o governo da Prefeita da Capital Luiza Erundina, que no fim do seu 2º ano de mandato adotou as duas bandeiras da APEOESP e criou uma legislação que até hoje beneficia o professor da escola municipal de São Paulo, de tal forma que hoje (2014) os professores recebem mais de R$ 7.000,00 e os Diretores acima de R$ 10.0

Bônus anual para Professores!

          Uma parcela do Magistério acabou de receber o bônus baseado nas provas do SARESP, bem como na assiduidade do professor. Os colegas que acompanham os jornais. Já viram a nossa Presidente em entrevistas e artigos a respeito mostrando a nossa posição! Somos contra qualquer tipo de política meritória. É uma política que engana a sociedade e engana até alguns professores com poucas informações.          Os intelectuais norte-americanos que criaram a política meritória naquele país já vieram a público, inclusive em visita ao nosso país e fizeram a denúncia que essa política é discriminatória, autoritária e é prejudicial ao processo pedagógico. O governo do PSDB, mesmo com a declaração dos criadores continua com a mesma artimanha para enganar a sociedade.          Os valores pagos para alguns poderiam melhorar o salário de todos. Quê maldade!          Muitos companheiros com décadas de experiência não recebem o bônus porque entraram em “Licença Médica”. Ora, onde estão os dir

Salário do Professor Estadual: Chega de Enganação!

            O Governo do estado de São Paulo é a tragédia do Professor. Só não vê. Quem não quer! Vinte anos no poder, vinte anos de arrocho salarial e destruição da Escola Pública. Infelizmente, o discurso é sempre o mesmo:  Estamos implementando Nova Política Salarial, ou seja, anunciam salários faraônicos para a mídia estadual e nacional, planos para daqui a vinte anos. Adotam política meritória de bônus e provas. Tudo para inglês ver.             O Professor, principal agente da educação, continua sem valorização, sem motivação, sem proteção. Recebe toda ordem de pressão e é acusado pelo fracasso de alunos que sequer demonstram a mínima vontade de aprender.             A APEOESP, já mostrou através de pesquisas: o crescimento geométrico da indisciplina e a péssima qualidade das escolas. Mostrou também que pais e alunos acreditam nos professores. São pesquisas realizadas por institutos renomados e os resultados estão à disposição da sociedade.             O governo, por s

Médicos ou Mercenários?

             Ser médico é possuir uma das mais nobres funções. O médico faz um juramento que nos princípios filosóficos é uma verdadeira oração. Infelizmente, à medida que se tornam profissionais, uma parcela muito grande, deixam os princípios humanitários e se tornam “mercenários”.             Muitos médicos jogam a ética no lixo. Uma parcela significativa se formou em instituições públicas com financiamento público. Outros foram formados em instituições particulares ou fundações com a concessão do governo federal, ou seja: Todos possuem sua formação para atender a sociedade com princípios morais, éticos e humanitários.             A perda da ética inicia no começo da profissão. Procuram o sistema público para trabalhar como trabalhadores ou através de convênios.             Recebem renumeração por seu trabalho do sistema que está vinculado. Infelizmente é um profissional que todos precisam. No decorrer da profissão adquirem uma importância que vai além da ética profissional, o

Apoio aos colegas aposentados !

Apoio aos colegas aposentados !          Trinta por cento do quadro associativo da APEOESP é composto por aposentados. A Diretoria Estadual, Conselhos Estadual e Regional são formado por parcelas significativas de aposentados.          É fato, os mais antigos são preparados para a luta sindical quando se envolvem com a luta por melhores salários e defesa dos direitos adquiridos.          A nossa entidade sempre defende ativos e aposentados, alguns governos provocaram e provocam discriminação. Isto não pode continuar! É uma maldade contra os colegas que deram a vida na construção da nossa Pátria.          A nossa entidade é defensora incondicional dos aposentados.          A APEOESP de Marília, bem como de outras cidades, promovem atividades para nossos companheiros que estão na “melhor idade”.          Na Av. Santo Antonio, 783, o colega encontrará várias atividades dirigidas pelo departamento dos aposentados, ou seja: a) Coral; c) Reuniões bimestrais, c) viagens, etc.

Absenteísmo do professor!

Absenteísmo do professor!             Nos países desenvolvidos, historicamente, a prática docente é valorizada. Aqui, entre nós, já denunciamos muitas vezes que a política salarial dos professores do estado de São Paulo estava e está equivocada. É uma política, paulatina, de arrocho salarial desde Paulo Maluf.             É um projeto que procura o tempo todo fazer economia com o salário do Magistério.             O governo Mário Covas criou um bônus para professores com base na presença dos docentes. Muitos companheiros para obter o bônus no final de cada ano. Trabalhava sem as mínimas condições (trabalhava doente, com problemas financeiros e familiares).             A categoria adoeceu. Um grande número de companheiros (as) não consegue adiar os respectivos tratamentos. (estresse, cardíacos e pressão alta).             A consequência são as atuais licenças médicas e as readaptações, bem como as constantes exonerações.             Ministrar aulas é um trabalho muito difíc