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2015: Um ano que a educação pública deve esquecer!

2015: Um ano que a educação pública deve esquecer! Desde o governo Mário Covas que os governos do PSDB e respectivos aliados fazem maldades contra a Comunidade da Escola Pública, ou seja: Já houve de tudo para desmoralizar os professores, mas o ano de 2015 foi o mais sofrido para os mestres paulistas. Em 2014 foi aprovada a Lei Federal que estabeleceu o Plano Nacional de Educação, cuja Meta 17 determinou que o Salário do Professor terá como base, a média dos salários dos profissionais de nível superior do respectivo estado. A defasagem é de 75,33% conforme estudos da APEOESP através do DIEESE. Defasagem que a Lei determina que seja resgatada até o 6º ano da vigência do PNE. Para se atingir o salário de 1978 é necessário um reajuste acima de 300% conforme estudos do DIEESE. Para minimizar o problema iniciamos uma greve que durou mais de 90 dias, tendo em vista que o governo não apresentou proposta de reajuste na nossa data base. Durante o período grevista, dizia à sociedade q

APEOESP - Enfim, vitória de Pais, Alunos, Professores e Funcionários. Continua nossa batalha na ALESP contra as metas perversas do P.E.E.

APEOESP - Enfim, vitória de Pais, Alunos, Professores e Funcionários. Continua nossa batalha na ALESP contra as metas perversas do P.E.E.             O ano de 2015 está sendo muito duro para as Escolas Públicas do Estado de São Paulo.             No primeiro semestre fizemos uma greve que durou mais de noventa dias. Naquele período as autoridades governamentais e o próprio Alckmin dizia que adotaria nova política salarial a partir de Julho. A greve acabou por esvaziamento. O governo continuou desrespeitando os direitos dos docentes. A data base é 1º de Março. Até o presente: NADA! Este é Alckmin.             Nos últimos sessenta dias anunciou a reorganização da rede pública estadual, onde fecharia centenas de escolas, transferia centenas de milhares de alunos e demitiria dezenas de milhares de professores.             Fomos à luta para denunciar a nova maldade do PSDB. Foram dezenas de Debates na ALESP, Audiências em várias cidades, Assembleias e Atos Públicos que se radicaliz

(Des) Organização da Rede Estadual de Ensino – Todo mundo contra!

(Des) Organização da Rede Estadual de Ensino – Todo mundo contra!             Em 1995, no governo do PSDB (Covas), a desculpa era a mesma “melhorar o ensino paulista”. A reorganização serviu apenas para a municipalização do Ensino Fundamental um e para economizar recursos.             Os prejuízos foram enormes: Alunos foram separados de irmãos, prejuízo econômico para pais e professores. Houve demissão de mais de vinte mil professores não efetivos e muitos efetivos foram removidos ex--ofício para outras cidades, inclusive para outras Diretorias.             Agora, 2015, o governo usou a mesma estratégia: Planejou e mandou que as Diretorias de Ensino executassem como “política de governo” sem debater com os interessados a mesma mentira que propagou no passado. Durante vinte anos os vários governos do PSDB continuaram destruindo a nossa querida escola pública. Sempre fazendo reformas e mais reformas para economizar. Os professores foram massacrados por mentiras através da mídia

Atividades da nossa luta

Marília, 31/10/2015. Professores e Professoras Nos últimos dias, nós tivemos amplo trabalho em São Paulo em defesa da nossa categoria, como segue: Dia 27/10/2015 – Participamos (Articulação e CTB) da Audiência Pública na ALESP. Foi uma participação altamente produtiva. Os Deputados, inclusive, governistas assumiram o compromisso de melhorar o Projeto do Plano Estadual da Educação. Como sempre o desempenho da nossa presidenta foi extraordinário. Participamos também da WEB-Conferência do Pré-Sal (Articulação e CTB) Ficou claro para todos que o governo quer usar os Royalties do Petróleo e os 75% do Fundo Social do Petróleo que estão legalmente destinados à Educação para melhorar o Salário do Professor, como verba do SPPREV. Está questão será outra para o STF. Novamente, o Governo do Estado de São Paulo contra os professores. Dia 28/10/2015 Participamos, outra vez (Articulação e CTB), da Audiência na Câmara Municipal de São Paulo, novamente, a Bebel deu um show de conhecimen

(DES) ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL

(DES) ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA ESTADUAL             Já mostramos através do nosso livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo como aconteceu o desmonte da educação pública nos últimos quarenta anos. Só teve um objetivo: Economizar recursos para que fossem aplicados na inciativa privada. Para que fique patente o caos existente, basta que o cidadão saiba que para ter o mesmo salário de 1979 é necessário um reajuste de 300%. Isto com base nos estudos do DIEESE que mostram as perdas econômicas das principais categorias.             Os governos, a partir de Paulo Maluf fizeram reformas e mais reformas na organização da rede pública estadual para reduzir salários dos professores e dos funcionários das escolas. Na década de 1960, o Professor Secundário recebia salário igual ao promotor público, hoje, infelizmente, recebe menos de R$ 2.000,00. Não é o promotor que teve o salário majorado. Foi o professor que sofreu o maior achatamento salarial da história da humanidade. Hoje

Dia do Professor: Conquistas e reivindicações

Dia do Professor: Conquistas e reivindicações                         Os canais de Tv, Jornais, Revistas, Rádios AM e FM, a igreja, políticos, pais e alunos proporcionam homenagens aos mestres no “Dia do Professor”                         Infelizmente, a homenagem que se deve ao professor é a valorização salarial, disciplina dentro da sala de aula, condições para o trabalho pedagógico, respeito dos alunos e respectivos pais.                         O que se vê é uma escola que funciona graças ao desempenho dos mestres que fazem de tudo para exercer a docência. Muitas das vezes sem as mínimas condições para o seu trabalho.                         O PSDB que governa o nosso estado há mais de vinte anos continua com a mesma política: “arrochar salários, privatizar e avançar no processo de municipalização”. Os cartolas do PSDB continuam com a mesma política, desde que “fundaram” o Partido que nasceu contra o Funcionalismo, contra os Trabalhadores e Contra o Brasil. Só não vê. Quem

Booktrailer do Livro Genocídio Educacional no Estado de ão Paulo.

https://www.youtube.com/watch?v=7WQXmCd94Yo Peço aos meus amigos que vejam o booktrailer do nosso livro: Genocídio Educacional no Estado de ão Paulo.

Governo Alckmin quer reduzir ainda mais o salário do professor.

Governo Alckmin quer reduzir ainda mais o salário do professor. Veja os itens abaixo e faça sua avaliação. Itens do projeto do PEE do governo do Estado de São Paulo 17.1. Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica, de forma a equiparar o rendimento médio dos profissionais que atuam nas diferentes redes de ensino, observada a Lei Complementar Federal nº 101/2000. 17.2. Fixar vencimentos ou salário inicial para as carreiras profissionais da educação, de acordo com a jornada de trabalho definida nos respectivos planos de carreira, respeitando o Piso Salarial Profissional Nacional nos termos do inciso VIII do artigo 206 da Constituição Federal, e observando as disposições da Lei Complementar Federal nº 101/2000. PARECE QUE MANDA PARA O ESPAÇO A META 17 DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. A meta 17 do Plano Nacional de Educação é   “Valorizar os profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento

Prêmio

www.cartadosleitores.com Prezado Juvenal PARABÉNS! A sua foi escolhida a melhor Carta Texto de Julho de 2015. (Seu prêmio será entregue via Sedex. Favor enviar seu  endereço completo) Divulgue a sua publicação no site para potencializá-la; e sua premiação também. Você merece. Cordialmente, A Editoria 21/07/2015 Genocídio Educacional no Estado de São Paulo. Publicamos o Livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo. O objetivo do nosso livro é demonstrar boa parte das maldades dos governos contra a Escola Pública do nosso Estado, principalmente, a partir de Paulo Maluf com agravamento após Mário Covas. Para obter o poder de compra de 1978, o professor precisa reajuste de 300%. Para obter o poder de compra de Mário Covas ao presente precisa de reajuste de 42%. A única luz no fim do túnel é a Meta 17 do PNE que prevê 75,33% de reajuste. O mais prejudicado é sempre o Professor Aposentado. A medida que destruíram a Escola Pública, prejudicaram a Sociedade. A E

PÁTRIA EDUCADORA: META PARA O PROGRESSO

PÁTRIA EDUCADORA: META PARA O PROGRESSO          Toda vez que vejo falsos intelectuais cobrarem da Presidente DILMA posturas para melhorar a Educação do nosso país, parece que estou em outro mundo. Por que não cobram os verdadeiros culpados pela tragédia da Educação do Estado de São Paulo.          Peço que vejam nossas entrevistas sobre o nosso livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo https://www.youtube.com/watch?v=KnqtC5Z94G4     https://www.youtube.com/watch?v=TUZh9froXZU                Para resgatar a verdade é necessário lembrar que o Presidente Lula criou o FUNDEB para que verbas oficiais fossem também carimbadas para o Ensino Médio e Pré – Escola, que até então, não possuíam recursos específicos.          Lula criou regras mais sérias para melhorar o salário dos professores do Centro-Oeste, Norte e Nordeste que em muitos locais eram menores que o salário mínimo.          Os governadores do Sul e SUDESTE passaram a reduzir o piso dos professores, apó

Lançamento do livro em MARÍLIA;

https://www.youtube.com/watch?v=KnqtC5Z94G4 Espero que esta mensagem seja do conhecimento de todos.

https://www.youtube.com/watch?v=TUZh9froXZU

https://www.youtube.com/watch?v=TUZh9froXZU Espero que a mensagem seja do conhecimento de todos.

Poema Falado - Oração de São Francisco (pela Paz)

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Genocídio Educacional no Estado de São Paulo

Amigo Professor, Universitários e Familiares do Brasil.           Os Professores do Brasil precisam conhecer as maldades dos governos do Estado de São Paulo para não acreditarem nas mentiras das campanhas eleitorais.             Publicamos o Livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo.             O objetivo do nosso livro é demonstrar boa parte das maldades dos governos do Estado de São Paulo contra a Escola Pública, principalmente, a partir de Paulo Maluf com agravamento após Mário Covas.             Para obter o poder de compra de 1978, o professor precisa reajuste de 300%.             Para obter o poder de compra de Mário Covas ao presente precisa de reajuste de 30%.             A única luz no fim do túnel é a Meta 17 do PNE que no Estado de São Paulo prevê 75,33% de reajuste.             O mais prejudicado é sempre o Professor Aposentado.             Mostramos, no livro, as provas das maldades dos governos do Estado de São Paulo. Tudo está registrado de

Publicamos o Livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo.

Marília, 06/07/2015. Professores e Professoras,             Publicamos o Livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo.             O objetivo do nosso livro é demonstrar boa parte das maldades dos governos contra a Escola Pública do nosso Estado, principalmente, a partir de Paulo Maluf com agravamento após Mário Covas.             Para obter o poder de compra de 1978, o professor precisa reajuste de 300%.             Para obter o poder de compra de Mário Covas ao presente precisa de reajuste de 30%.             A única luz no fim do túnel é a Meta 17 do PNE que prevê 75,33% de reajuste.             O mais prejudicado é sempre o Professor Aposentado.             Mostramos, no livro, as provas das maldades dos governos do Estado de São Paulo. Tudo está registrado de maneira didática. O nosso objetivo é provocar um grande debate que ao abandonar a Escola Pública e o “Professor”, o Go verno prejudicou os alunos e, a consequência social foi catastrófica, ou seja, a v

Resumo de perguntas para entrevistas sobre o Livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo.

‘ Resumo de perguntas para entrevistas sobre o Livro: Genocídio Educacional no Estado de São Paulo. Resumo biográfico do autor Juvenal de Aguiar Penteado Neto, natural de Catanduva, São Paulo, é professor com graduação na área de Educação em Pedagogia, Estudos Sociais e História. É pós-graduado (Mestrado) em História pela PUC – SP, e possui considerável experiência política adquirida na luta pela educação pública. Residiu na capital de São Paulo por mais de vinte anos, foi professor e diretor da Rede Pública de Ensino, bem como de escolas particulares. Reside em Marília desde 1991. Escreveu centenas de artigos para jornais e revistas do Estado de São Paulo. Participa do movimento da Educação desde 1966. É um revolucionário que luta por dias melhores. É autor de histórias infantis, romances e de vários opúsculos sobre política e sindicalismo. Recebeu nove vezes o prêmio “Troféu Regional de Marília”, foi laureado com o troféu “Prêmio Tradição Regional de Garça” e com o “Prêmio C

Greve dos professores e Fundo de greve

Este vídeo mostra a realidade dos professores do estado de São Paulo. Mostramos as perdas salariais e outras reivindicações, além do fundo de greve. https://www.youtube.com/watch?v=SbiCaYMoU1o

Educação: Governo Fora da Lei.

      O governo do estado de São Paulo governa com posturas fora da Lei. Para provar essa premissa, apresentamos os seguintes dados: A Lei do Piso estabelece um terço da jornada para atividades extraclasse (cursos, preparação e correção de provas, atendimento de pais e alunos). Infelizmente é Lei, mas não é cumprida no Estado de São Paulo;        A meta 17 do Plano Nacional de Educação prevê um reajuste de 75,33% para os professores do nosso estado. É lei aprovada e debatida por todas as instituições do nosso país. Foi o maior debate sobre a Educação da História da sociedade brasileira. O Plano Nacional de Educação é perfeito. O governo de São Paulo sequer conversa com a APEOESP sobre o assunto. É um governo Fora da Lei!        Para recuperar o salário de 1979 é necessário um reajuste de 300%. Para recuperar o salário a partir de Mário Covas ao presente é necessário um reajuste de 40%.      O atual governador (Alckmin) vai na TV e diz: - Nós valorizamos o Professor em 45%. Ora,