Dória é mais uma grande praga contra a Escola Pública Paulista.
Dória é mais uma grande praga contra a Escola Pública Paulista. Quando escrevemos o livro “Genocídio Educacional no Estado de São Paulo”, há mais de dez anos, após longa e cansativa pesquisa, chegamos à conclusão de que, desde Paulo Maluf ao Governo Mário Covas, a perda salarial do Magistério era superior a 300%, no aspecto do projeto pedagógico, da jornada de trabalho, da classificação para assumir a carga horária de trabalho. Nos finais de todos os anos, ao invés de agradecimento pela árdua tarefa realizada, eram colocados alguns “bodes” na carreira do Magistério para revoltar os docentes que, infelizmente, por falta de opção, fizeram várias greves, mas acabavam voltando ao trabalho com poucas mudanças no tratamento do governo em relação à categoria. Na pesquisa ficou claro que havia, às vezes, duas greves no mesmo ano. Greves que chegaram a superar 90 dias de paralização. O governo, praticamente, em todas as greves era implacável, jogava a população e os alunos contra os profes