Garra e Coragem

  EM DEFESA DA VIDA: ESTUDANTES SEM VACINA NÃO VOLTAM ÀS AULAS PRESENCIAIS Na sexta-feira, 29 de outubro, a Diretoria Estadual Colegiada da APEOESP se reuniu para debater as dificuldades e desafios que vem sendo enfrentados pelo magistério, no último período repleto de ataques aos direitos dos servidores públicos e da população. Entre tantas questões importantes, destacou-se, mais uma vez, a continuidade da luta incondicional da nossa entidade em defesa da vida, que vem sendo sistematicamente colocada em risco pela irresponsabilidade e negacionismo de governantes da esfera federal e estadual. De que valem discursos exaltando a vida, se a prática aponta em sentido contrário? De que valem declarações de compromisso com o futuro de crianças e jovens, se tomam decisões que os colocam em situação de perigo, ao determinarem a volta em massa às aulas presenciais em escolas que não possuem condições adequadas para garantir a segurança sanitária face a um vírus que já provou ao longo de u

  Tragédia do professor aposentado!                 Fernando Henrique Cardoso, quando Presidente, chamou os aposentados de “Vagabundos”. Todo mundo sabe disso e não pode esquecer. Tentava, na época, fazer a reforma da Previdência colocando a idade mínima para se aposentar em 65 anos. Usava como referencial a Previdência dos países desenvolvidos.         Muito antes os governadores iniciaram uma ação contra os aposentados de todos os institutos estaduais. A ação sem precedência foi contra o professor aposentados. A maldade foi tamanha que até hoje, ainda não acabou. Governadores e prefeitos continuam com as maldades anuais contra os aposentados.         Vamos citar algumas maldades realizadas ao longo dos últimos cinquenta anos que se tornaram um tormento para os mestres aposentados: a)    A primeira ação contra o magistério foi no governo “Paulo Maluf” que achatou o salário do antigo P-III em mais de 50%; b)    O governo “Quércia” deixou de pagar os gatilhos. Consequentemente

  *Nas ruas, estamos em luta contra a destruição dos serviços públicos* Por escassa margem de votos – apenas dois além do mínimo necessário, incluindo o voto do presidente da ALESP, que não costuma participar das votações – o governo Doria/Rossieli impôs na noite de 19 de outubro de 2021, um dos mais graves ataques aos serviços públicos e aos direitos do funcionalismo no Estado de São Paulo, com a aprovação do PLC 26, que antecipa a reforma administrativa (PEC 32) que Bolsonaro luta para aprovar no Congresso Nacional. Com rapidez impressionante, o governador já publicou a nova lei complementar 1361/2021. A reforma administrativa de Doria – como a de Bolsonaro – visa desmontar e privatizar os serviços públicos, prejudicando assim a população. Querem acabar com as carreiras do funcionalismo para nomearem livremente seus apadrinhados e correligionários. Querem que o Estado, em todas as suas dimensões, seja um mero apêndice de interesses privados. Por isso, querem quebrar a estabilid

  Resultado do analfabetismo político do funcionalismo estadual. Por que o PSDB e sua base de apoio sempre prejudicam os Professores e, principalmente os Aposentados, bem como todo o funcionalismo estadual? É estarrecedor desde que o PSDB chegou ao governo do nosso estado adotou uma política salarial que todos os anos prejudica os professores ativos e muito mais os aposentados, bem como todos os funcionários públicos do Estado de São Paulo. É, portanto, quase impossível calcular as perdas salariais e de direitos. Até 2008, o governo do PSDB prejudicava os professores aposentados através de gratificações que pagava somente para os ativos. A perda salarial foi enorme de tal maneira que ainda hoje existem dezenas de milhares de professores que possuem direitos provenientes de ações na Justiça. Em 2008, os nossos algozes criaram a política meritória que previa promoções através de provas e títulos, ou seja: Só havia conquista salarial para os professores que fossem

  CELEBRAÇÃO E LUTA NO DIA DOS PROFESSORES E DAS PROFESSORAS Neste Dia dos Professores e das Professoras, a melhor homenagem que podemos prestar a esses profissionais tão fundamentais é continuar lutando para defender, preservar e valorizar a nossa profissão, num cenário de tantas dificuldades e desafios. Professoras e professores são portadores do mais importante legado da humanidade: o conhecimento. Representam o fio condutor da cultura, da memória, da continuidade e do desenvolvimento da sociedade humana. Se a educação é a ferramenta do progresso social, são os professores, a sua alma e a sua essência. Neste momento de pandemia, nossa categoria foi confrontada com o grandioso desafio de dar continuidade ao processo ensino-aprendizagem nas condições mais adversas. E respondeu a esse desafio com compromisso e profissionalismo. Mais que isso, com amor. Aquela amorosidade que Paulo Freire nos ensinou que é própria da educação e dos educadores. Sim, sofremos abusos por parte de

  Dia do Professor: Nada a comemorar. É dia de protestar!                         Os canais de Tv, Jornais, Revistas, Rádios, Igreja, políticos, pais e alunos proporcionam homenagens aos mestres no “Dia do Professor”.                         Infelizmente, a homenagem que se deve ao professor é a valorização salarial, disciplina dentro da sala de aula, condições para o trabalho pedagógico, respeito dos alunos e respectivos pais.                         O que se vê é uma escola que funciona graças ao desempenho dos mestres que fazem de tudo para exercer a docência. Muitas das vezes sem as mínimas condições para o trabalho.                         O PSDB e aliados que governaram o nosso estado por mais de trinta anos adotaram uma política contra o professor e contra a Escola Pública. Esperamos que nunca mais voltem a governar o nosso estado. O Professor, bem como o restante do funcionalismo, está comemorando a derrota do Alckmin e esperamos comemorar também a derrota do Candidato

Homenagem ao Professor!                                    Desde o início dos governos do PSDB só podemos protestar, pelos seguintes motivos: a)       Reduziram o Salário e os Proventos do Magistério em todos os anos, desde que governam o nosso Estado; b)       Reduzem e fazem contínuos planos de carreira para retirar direitos dos Professores e dos funcionários; c)       As maiores pragas contra os professores e funcionários públicos da nossa História é o governador João Dória em São Paulo e o Bolsonaro no governo Federal. São os governos dos ricos para os muito ricos; d)       Em consequência, os alunos e a população mais humilde sofrem cada vez mais. e)       A maior pancada nos professores e nos demais servidores públicos é a PEC 26/2021.               “Fora Dória e Fora Bolsonaro e suas bases de apoio” “Só não vê! Quem é analfabeto político”.    Professor Juvenal de Aguiar Diretor Estadual da APEOESP  

  O governo do Estado de São Paulo quer enganar quem?             Nos últimos quarenta anos, os governos oriundos da Arena, PMDB e do PSDB produziram o sucateamento da nossa querida rede pública de ensino. Todos os anos, os salários do Magistério, bem como dos funcionários de escola, foram recorrentemente achatados. Sempre usam a artimanha da proposta de novos planos de carreira para reduzir os salários e proventos do nosso pessoal. As suas lideranças sempre aparecem com apoio de alguns lacaios para mostrar as novidades, com grande exposição na mídia, como se estivessem trazendo benefícios para docentes e discentes, mas, na realidade, o objetivo é sempre político e de economia para os cofres públicos. O DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostra que, para recuperar o salário de 1978, seria necessário um reajuste de quase 300%. Nenhuma categoria profissional do mundo perdeu tanto em direitos e em salários.             Desde o Governo Alckmin

  O negacionismo militante do Secretário da Educação. Esta semana as redes sociais e os meios de comunicação foram inundados com estarrecedoras imagens de 4 mil diretores de escolas da rede estadual de ensino aglomerados em um centro de convenções de Serra Negra, sem distanciamento social e sem qualquer tipo de controle ou protocolo sanitário. O local não dispõe de ventilação natural e não tem janelas. O encontro presencial, realizado em plena pandemia, foi uma iniciativa do secretário estadual da Educação, com o declarado propósito de “orientar” os diretores na implementação do que o governo estadual chama de “novo” ensino médio. Na realidade, correm fortes comentários de que o verdadeiro objetivo foi o de produzir imagens a serem utilizadas na campanha eleitoral de 2022 e, para tanto, uma claque foi estrategicamente acomodada para ovacionar o secretário, enquanto a maioria dos diretores se mantinha indiferente. Além de colocar em risco à saúde e à vida desses profissionais – te