Garra e Coragem

Geraldo Alckmin é o único responsável pela violência, tanto na escola como na sociedade paulista.          Para iniciar este artigo quero mostrar o seguinte:                   “ Art. 37, Inciso X - A remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices ”;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) . LEI Nº 16.279, DE 08 DE JULHO DE 2016 (Sancionada pelo próprio Alckmin)  “17.10. Realizar a revisão salarial anual dos vencimentos ou salários iniciais e das remunerações da carreira, na data-base, de modo a preservar o poder aquisitivo dos educadores, nos termos do inciso X do artigo 37 da Constituição Federal”. Para começar é um “governo fora da Lei” não cumpre a Constituição Federal e nem a legislação Estadual, inclusive as que por ele foram sanciona

Todos contra a violência e o abandono das escolas estaduais Os resultados da pesquisa sobre violência nas escolas estaduais de São Paulo, que a APEOESP encomendou ao Instituto Locomotiva e divulgados no dia 27/9 são contundentes: a violência está crescendo dentro das unidades escolares e no seu entorno e é um fator que compromete a qualidade de ensino na rede estadual. É alarmante que 61% dos professores e 72% dos estudantes considerem suas escolas como ambientes de violência e que 87% da população afirmem que a violência nas escolas públicas estaduais aumentou nos últimos anos. Gravíssimo também é constatar que 45% dos pais, 48% dos estudantes e 37% dos professores não se sentem seguros dentro das escolas estaduais. Quando se fala do entorno das escolas os números são ainda mais espantosos: 73% dos pais, 69% dos estudantes e 60% dos professores não se sentem seguros nas proximidades das unidades escolares. Finalmente, entre tantos dados coletados, merece destaque que mais de 1

Hipocrisia da Elite Brasileira          A elite brasileira disseminou ao longo do tempo muitos preconceitos, tendo em vista que a classe média “capenga” pensa como burguesia e vive como proletariado.          Citaremos dois exemplos para esclarecer o tema:          Em primeiro lugar a Educação Pública: A elite faz um discurso de prioridades e na práxis deixa nosso sistema educacional como um dos piores do mundo. A sociedade se torna cada vez mais violenta. A elite se protege com exércitos de segurança privada, quando deveria investir na educação pública para construção de uma sociedade justa e fraterna. Já escrevemos sobre este tema dezenas de vezes. A elite vê a realidade, mas em nome da governabilidade, exige pagamento das dívidas (juros e mais juros), bem como para administrar atos de corrupção, nos vários níveis da estrutura do poder político e econômico.          Em segundo lugar o sistema fundiário brasileiro: Desde o início da nossa História, bem como no presente, o

http://www.cnte.org.br/index. php/comunicacao/giro-pelos- estados/19105-sp-pesquisa- revela-que-mais-da-metade-dos- professores-das-escolas- estaduais-de-sp-ja-sofreu- violencia.html Selecione o endereço acima e cole no google. Voce verá um bom artigo sobre a violência nas Escolas do Estado de São Paulo.

“ Lesa-Pátria ” Significado de  Lesa-pátria  Por  Dicionário inFormal (SP)  em 29-05-2014 Qualquer aliança política, traiçoeira, que causa prejuízos ao País, acabando com a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo, bem como efetuando desvios fraudulentos dos cofres públicos, impondo com isso um regime autoritário fundamentado na esquerda ou direita, radical ou não, aparelhando o Estado e subjugando o povo, enganando, comprando, escravizando ou fraudando eleições para permanecer no Poder.          Peço para outros articulistas escreverem sobre o tema em questão, inclusive, quem tiver ponto de vista diferente aos seguintes itens: a)      Golpe contra a Presidenta Dilma: Os congressistas na sua grande maioria corruptos, com desvio de milhões de Reais de empresas e do Patrimônio Nacional, montaram uma grande quadrilha para derrubar a Presidenta pelo fato de ter recusado proteção dos parlamentares corruptos como já foi demonstrado centenas de vezes. O próprio ex-presidente qu

Orientação de Reposição e Pagamento das aulas da paralização de 28 a 31/03/2017. Prezados Srs. Dirigentes Regionais de Ensino e Diretores de CRH A Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos, considerando as tratativas do Gabinete do Secretário da Educação em relação a reposição da paralisação nos dias 28 a 31/03/2017 e 28/04/2017 aos integrantes do Quadro do Magistério da Secretaria da Educação, informa:  Está autorizada a reposição destes dias com atividades determinadas por cada Diretor de Escola, na unidade escolar, desde que não ultrapasse o horário de funcionamento da mesma, conforme as atividades extras previstas no Calendário Escolar de 2017 , respeitando a jornada de trabalho e a carga horária do docente.  O acompanhamento da reposição e do total das horas cumpridas é de responsabilidade do Diretor de Escola, com base em relatório homologado pelo Supervisor de Ensino, responsável pela unidade escolar, constando data e horário da reposição.  Autorizado também,

Governo do Estado cumpre sentença sobre salários de PEB I Conforme já amplamente divulgado, a APEOESP obteve sentença em ação civil pública que determina que o Estado reajuste em pouco mais de 10% os salários dos 118 mil Professores de Educação Básica I (PEB I), da ativa e aposentados, para equipará-los ao valor do Piso Salarial Profissional Nacional (Lei 11.738/2008). A decisão da Justiça proíbe que esta adequação seja feita na forma de abono, como quer o governo do Esta­do. A ação da APEOESP reivindica também que o reajuste seja extensivo a todos os cargos da carreira do magistério (professores, diretores, supervisores e dirigentes). Esta decisão ainda será tomada pelo Tribunal. O Estado tentou todos os recursos contra esta sentença e o Tribunal a manteve na integra. Abaixo, reproduzimos comunicado emitido pelo governo em virtude da decisão favorável obtida pela APEOESP. Os professores PEB I da ativa e aposentados, devem ficar alertas aos seus pagamentos relativos ao mês de s

Agenda da Professora Bebel Presidenta da APEOESP em Marília Temas: Realidade da Educação Paulista e debate contra as reformas, principalmente, ensino médio, trabalhista e Previdência. Dia: 12/09/2017 13 às 14 – horas - Tv a Cabo Canal 9 (Jô Fabiano0 14 ás 15 – horas - Almoço 15 as 16 horas Reunião com Professores (Ativos e Aposentados) Previsão de 120 Professores 16 as 16,30 – horas - Entrevistas (Jornais/Radio)  17 às 18,30 – horas - Panfletagem em frente da Galeria Atenas  19 às 19,50 – horas  Entrevista Tv Marília (José Henrique)  20 às 21,00 horas - Reunião com professores e comunidade na APEOESP  Previsão 60 Professores e Comunidade.  Obs: a) As entrevistas poderão acontecer também na Panfletagem.           b) Outros eventos poderão ser acrescidos nessa agenda. Juvenal de Aguiar – Diretor da APEOESP.

Não aceitamos o desmonte da educação brasileira As medidas tomadas pelo governo Temer vêm contribuindo com o sucateamento da educação pública brasileira Como presidenta da APEOESP, Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo tenho a grande satisfação de ocupar este espaço cedido pela Carta Educação para expor e debater questões relacionada à educação brasileira, sobretudo aquelas que afetam o magistério público e as comunidades escolares no estado de São Paulo. Nesta primeira oportunidade, não poderia deixar de me referir ao terrível impacto que o golpe – que depôs a presidenta legítima Dilma Rousseff e impôs o presidente ilegítimo Michel Temer – teve e tem na educação nacional. A aprovação no Congresso Nacional da PEC 55/2016, que se tornou a Emenda Constitucional 95, foi um verdadeiro atentado contra o futuro da nação brasileira e sua implementação significará um enorme atraso para a educação, comprometendo o futuro da nossa juventude. Ao congelar os

APEOESP realiza caravana em defesa da escola pública A APEOESP está realizando em todas as regiões do estado uma caravana intitulada Professores em luta por educação pública de qualidade e valorização do magistério. É a quinta edição da caravana da APEOESP em defesa da educação. Três ônibus adesivados com lemas da campanha circulam as principais cidades do interior, cidades da Grande São Paulo e também da Capital. Os ônibus percorrem escolas, praças e avenidas, difundindo denúncias sobre o descompromisso do Governo Estadual para com a educação pública, os três anos sem reajuste salarial para os professores, o fechamento e a superlotação de classes, as condições inadequadas de trabalho e outras situações que se verificam na rede estadual de ensino e, também, em redes municipais de ensino. Sempre que possível, tenho participado das atividades da caravana e tem sido muito gratificante. O contato com os professores, com os estudantes, pais e comunidade em geral, para expor e discuti